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131-8 quando P excsder 0,665SE, devem ser aplicedas as seguintes formulas: Quando P for conhecldo, desejendo-se obter t: a t=RY%—)=R (4 onde _ 2(SE + P) eee Quando t for conhecido, desejando-se ober P: p= 2se (3a onde il ora eke) (a) Eiptico © Cénie Os simbolos s8o definidos conforme UG-27 ett. 1-4 FORMULAS PARA O PROJETO DE TAMPOS CONFORMADOS SUJEITOS A PRESSAO INTERNA (a) As formulas deste pardgrato s&0 aplicéveis 20 projeto de tampos conformados, de propor- g6es dimensionais diferentes dos estabelecidos em UG-32, em termos dos dlametros interno e externo, (b) Os simbolos definidos abalxo so utilizados nas férmulas, deste pardgrafo (ver 1-4). t = espessura minima requerida do tampo apés @ sua conformagao, mm (exclusive ‘a margem para corrosao; ver UG-25) = pressio de projet, MPa (ver UG-21) fou a PMTA para vasos existentes; ver UG- -98) @) leriednico (Campo einiee com concordincis) FIG. 1-4 Dimensbes principals de tempos tipicos D = diémetro interno da sala do tampo; ou comprimento interno do eixo maior de um tampo eliptico; ou o diémetro interno de um tampo cénico no ponto em conside- 448 ragao, medido perpendicularmente ao eixo longitudinal, mm (as medigbes de vem ser efetuadas antes do acréscimo da margem para corros&o) Sa or olen ben cralalacn bon abe, a ETT rot rR ta 1415 h" TABELA 1-41 VALORES DO FATOR K (Usar 0 valor mals préximo de D/2h; ‘Bo 6 necessérla a interpolagSo) AAV K 083 087 081 0,76 0,71 065 O81 057 053 050 cy ~ ©* TABELA 1-4.2 i € (Usar 0 valor mais préximo de L/r; oF no é necesséria a interpolacdo) Lir 401.25 1801.75 2,00 225250 275 3.00 325 3.50 AM Mm too tos tos 108 THO 443738810 te ur 40 45 50'" 55 60 65 7,0 1S 80 es 9.0 M425 128 1811841986138 aT kB 1B 1,50 cH Ur 95 100 105 1048120 190.1400 180. HBG MH 2 mia “Se “tise 'iS2 “Neo “tee “hes "tee a72 “S25 “Sr 5 NOTA: ue (1), Valor méximo de relag8o Ur pemiido por UGS2 (), quando L for igual a0 cidmetro exero da sala do tempo = 1-5 REGRAS DE CALCULO PARA AS SECOES E, = médulo de elasticidade do material do DE REDUGAO CONICA E PARA OS TAMPOS cilindro, MPa CONICOS SOB PRESSAO INTERNA médulo’ de elasticidade do material do cone, MPa (@) As térmulas de (d) e (e) abaixo sto aplicé- Ee Mea niene a eee Te veis ao projeto do reforgo, se for necessério, nas, enrece econ! jungdes cone-cilindro das secdes de redugz0 co- E, = eficléncia de junta soldada no cilindro. Para compressio (tal como na extremi- nica e dos tampos conicos, onde todos os elemen: tos tm um eixo comum, sendo 0 &ngulo « (semi ~4ngulo do vértice) menor ou igual a 30°. O subpa- dade maior do cone): E = 1,0, para as soldas de topo raprafo (g) prescreve uma anlige epecial para o _€, = eficléncia de junta adldada no. cone. Pe- Projeto das jungdes cone-cilindro, com ou sem ra compressao: E 1,0, para as soldas SINk area aA SEL Teo atic -cllindro, devem ser atendidos os requistos de = icitncla de junta soldade no ane! de UG-41. as soldas de topo P = pressio de projeto, MPa (b) Nomenclatura: R, = raio interno do cilindro menor ou da ex- Aa area requerida de reforgo na extremida- ld cree anita esa i= ralo interno do cllindro malor ou da ex: de maior do cone, em mi Ay = tea requerida de reforgo na extremida- de menor do cone, em mmé area efetiva de retorgo na jungdo, devi- « da ao excesso de espessura de metal, 8. = mms tremidade maior do cone, mm S. = tensdo admissivel do material do cilin- dro, na temperatura de projeto, MPa tens4o admissivel do material do cone, a temperatura de projeto, MPa A 448, fine Vea Newel wa VGN Ata 16 eplicéveis, pode-se considerar 0 excesso de es- pessura como contribuindo para o anel de refor- G0 requerido, de acordo com a sequinte {érmula A=mVF [le /eose) + (4—1)] (4) Qualquer drea adicional de reforgo requerida deve estar a uma distancia nao maior do que ntréide da drea acrescentada deve estar situado a uma disténcia néo maior do que 05 Vt, em relagéo a jungao. (f) As redugbes c6nicas nao descritas em UG- -86(e)(5), tais como as que so compostas de dois ou mais trechos conicos com inclinagbes diferentes, podem ser projetadas de acordo com (9) abaixo (g) Quando 0 valor de « (metade do éngulo in- terno do vértice) for superior a 30°, podem ser usadas jungdes cone-cilindro sem concordancia, com ou sem anéis de reforco, se o projeto for ba- seado em anélises Sépeciais, tais como a “And lise de viga sobre base elAstica” de Timoshenko, Hetenyi, ou Watts e Lang. Ver U-a(g). Quando for efetuada uma destas andlises, as tensdes loca- lizadas nas descontinuidades néo devem exceder os seguintes valores: (1) © valor da soma (tensao circunferente na membrana + tens&o circunferente média na des- continuidade) néo deve ser maior do que 1,5SE, onde a “tens&o circunferente média na descon- tinuidade" 6 a tensdo circunferente média atra- vés da parede, devida & descontinuidade na jun- G40, desconsiderando-se 0 efeito da relacao de Poisson multiplicada pela tensao longitudinal nas superticies. (2) © valor da soma (tensdo longitudinal na membrana + tensao longitudinal na descontinui dade, devida a flexdo) n&o deve exceder 4SE, A junta de &ngulo [ver 3-1(s)], entre 0 cone e © cilindro, deve ser projetada como equivalente @ uma junta de topo soldada dos dois lados, e de- vido @ elevada tensao de flexi, no devem exis- tir zonas pouco resistentes em volta da junta de &ngulo. A espessura do cilindro pode necessitar um acréscimo, para que seja limitada a diferenca de espessuras, de forma: que a junta de angulo tenha um contorno suave. (hn) Exemplos 1, 2, 3. 4 — Em fase de prepa- ragao. 1.6 TAMPAS ABAULADAS ESFERICAMENTE (TAMPOS APARAFUSADOS) (2) Os tampos circulares abaulados esferica- mente, com-flanges para aparafusamento, com qualquer dos lados (soncavo ou convexo) sob pressio, e de acordo com os vérios tipos ilus- trados na Fig. 1-6, devem ser projetados de acor- do com as formulas apresentadas abaixo. Para 0s tampos com o lado convexo sob pressao, os segmentos esféricos devem ser engrossados, se for necessério, para que sejam atendidos os re- quisitos de UG-33. (b) Os simbolos usados nas formulas deste pa- ragrafo tém as seguintes detinigdes: t = espessura minima requerida da chapa do tampo, apés a conformagéo, mm raio interno da calota esférica, mm raio interno da concordancia, mm presséo de projeto (ver UG-21), ov a PMTA para vasos existentes. (yer UG- 98), MPa valor da tensdo maxima admissivel, con- forme @ Subsecdo C, MPa = espessura do flange, mm = momento total, N-mm, determinado con- forme 2-6 para os tampos com o lado céncavo sob pressio, e conforme 2-11 para os tempos com 0 lado convexo sob presséo; exceto para os tampos do tipo indicado na Fig. 1-8(d), nos quais Hp e hp devem ser conforme definidps abai- X0, @ para os quais deve ser incluido um momento adicional H.h, (que pode ser somado ou subtraido), onde: L Ey \ ‘componente radial da carga de membra- na, no segmento estérico, N, atuando na intersegao do lado interno do anel do flange-com a linha de centro da espes- sura-da-tampe -ebaulada, sendo H, = Hpcote, brago de alavanca da forga H, em rela: ¢40 ao centréide do anel do flange, mm componente axial da carga de membra- na, no segmento esférico, N, atuando no lado interno do anel do flange, sendo Hp = 0,785 BYp distancia radial entre 0 circulo de para- fusos e 0 lado interno do anel do flan- ge, mm Angulo formado entre a tangente a linha de centro da espessura da tampa abau- lada, no seu ponto de interse¢do com 0 anel do flange, e a linha perpendicular ao eixo da tampa abaulada, em graus eae) NOTA — Considerando-se que © momento adicionst H,n, 4, em alguns casos, subtraide do momento total, © moments rnp anel do flange, quando a pressio Interna for igual 2 ze, pode se! 6 carga determinante para 0 projete do flange. 450 IC ef, ay UV VAM Mey VO Me DANO DROBO DODDADDONDOAANANAIAL 16—1-7 (3) espessura do flange para uso com juntas de face plena (que ocupam toda a face do flange) ion Hy ora (=== c =] s2 que ot componentes raciels da ‘no sepmento eslérico considerado, des pelo respective Mange. Jam sup (Dentro dos limites abrangidos pelo padrao ANSI B16.5, 0 faceamento e a {urago dos flan- ges podem atender as prescrigdes de (e), de- vendo ser considerada como requisito minimo a espessura especificada pelas mesmas prescri- bes.) (f) Tampos do tipo mostrado ns Fig. 1-6(c), (ndo & requerido © emprego do fator de eficlincia de junta): (1) espessura do tampo SPL 6s (2) espessura do flange para uso com junta (Fig. 1-6), em tampos com furos redondos para aparatusamento (furagdo normal) 1,875 M.(C + B) T O +N S576 — 58) onde PL c+B i 48 | 70-88 (3) espessura do flange para uso com junta (Fig. 1-6), em tampos com furos de aparetusa- mento rasgados até & borda do tampo: p= ad) 1875 MAC +B) ‘SB(3C — B) C+B 3o—B onde PL 45 {4) espessura do flange para uso com junta de face plena, em tampos com furos redondos para aparafusamen ony epics Ts v onde epee C+B 4s \ 7-88 452 (6) espessura do flange para uso com junta de face plena, em tampos com furos de aparatuss- mento rasgados até & borda do tampo: one 3BQ(C —B) ecto ee U PL. C+B 4S 30-8 (6) 2 espessura requerida do flange deve ser T, Contorme calculada em (2), (3) (4) ou (5) acima, porém, em nenhum caso, deve ser menor do que © valor t, calculado de acordo com (1) acima, onde a= (g) Tampos do tipo mostrado na Fig. 1-6(4), (ndo 6 requerido 0 emprego do fator de eficién- cia de junta) (1) espessura do tampo: SPL 6S (2) espessura do flange TsF+VPFT onde Pa Var BSA (e)-eH) - (h) Essas férmulas so aproximadas, pelo fato de nao considerarem a continuidade entre o ane! do flange e o tampo abaulado, Pode ser utilizado um método de anélise mais exato, considerando essa continuidade, desde que sejam atendidos os requisitos de U-2, 1-7 ABERTURA DE GRANDES DIMENSOES EM CASCOS CILINDRICOS AAs aberturas cujas dimensBes excedam os limi- tes esiadelecides no subparagrato UG-36(b)(1), dover ser reforgadas de acordo com as regras eo: Guintes, Dols tercos do reforgo requerido devem estar compreendigos entre os seguintes limites (1) paralelamente & parede do vaso: 0 maior enlre os seguintes valores: 3/4 do limite dado em UG-40(b)(1), ou © limite estabelecido em UG- ~40(D)(2). Vmyrn- (i) Rardibiamdnie & parede do vaso: o anétot menor entre os limites dados em UG-40(c)(1) e UG-40(e)2) Fin A largura do casco, considerada como contribuindo para 0 momento de inércia da se¢ao combinada néo deve ser maior do que 1,10\/D,t, mm, tomando-se a metade desse valor para cada lado do centréide do anel. As partes das chapas do casco nao devem ser consideradas como Areas de contribuicao para mais do que um anel de rigidez, Quando os anéis de rigidez forem localizados de forma que as segdes efetivas maximas admis- siveis do casco se sobreponham, em um ou em ambos os lados de um anel de rigidez, a seco efetiva do casco, para esse anel, deve ser encur- tada de um valor correspondente & metade de cada sobreposi¢éo. , porém nao menor do que 1,0 L = comprimento axial do cone, mm L, = comprimento do cone entre anéis de ri- gidez, medido ao longo da superficie do cone, mm. Para os cones sem anéis de rigidez infermediarios: L=Vi+ Ri — RF Lu = comprimento de projeto de uma secéo do vaso, mm, tomado como o maior en- tre os seguintes valore: (1) distancia entre_o centro_da jungao cone-cilindro maior e_o-centro..do anel de rigidez adjacente, situado no cilinéro maior (2) distancia entre a jung&o cone-cilin- dro maior e a linha situada a 1/3 da profundidade do tampo na outra ex- tremidade do cilindro maior, se néo forem aplicados outros anéis de ri- gidez comprimento de projeto de uma secao do vaso, mm, tomado como o maior en- tre os seguintes valores: (1) distancia entre 0 centro da jungao cone-cilindro menor e 0 centro do anel de rigide: adjacente, situado no cilindro. menor (2) distancia entre a juneao_cone-cllin- dro menor ea linha situada « 1/3 da profundidade do tampo na outra ex: tremidade do cilindro menor, se néo forem aplicados outros anéis de th gidez © press&o externa de projeto, MPa forga de compressio axial na extremi- dade maior do cone, devida & presséo e & carga axial f; forga de compressio axial na extremi- dade menor do cone, devida & presséo e & carga axial fs raio interno do cilindro maior, mm taio interno do eilindro menor, mm tenséo méxima de trabalho admissivel, conforme dada na Subsegao C, MPa, ex: ceto conforme limitada pelos paragrafos UG-24 e UW-12 tenséo admissivel do material do refor- 0, MPa = tensao admissive! do material do casco, MPa espessura minima requerida do cilindro na jung&o cone-cilindro, exclusive @ mar- gem para corrosdo [ver UG-28(c)}, mm espessura nominal do cone a juncéo cone-cilindro, exclusive @ maggem para corroséo (ver UG-25), mm © menor valor entre (1) ou (tet), mm = espessura minima requerida do cone na jungao cone-cllindro, exclusive a margem para corrosao, mm. espessura nominal do cilindro na jungao cone-cilindro, exclusive @ margem para corroséo (ver UG-25), mm metade do Angulo interno do vértice do cone, medido na linha de centro do tam- po Angulo indicativo da necessidade de re- forgo na jungao cone-cilindro, quando « for igual ou menor do que 60°. Para 4 > a, nao € requerido 0 reforgo na jungdo (ver Tabela 1-8.1) TABELA 1-8.1 VALORES DE 4 PARA AS JUNGOES NO CILINDRO MAIOR, PARA «= 60° PISE ° 0.002 0,005 0.01002 Bsus 0 6 7 10 15 PISe 004 98 072s Os &, grus 2 29 33 37 0 Pise 020-025 «0300.85 _Note (1) b,orus 47 2 57 60 NOTA (1): — & = 60%, para valores maiores de P/SE (b) quando o valor de A, obtido na Tabela 48.1, usando-se a relacéo P/SE epropriada, for menor do que «, deve ser colocado um refor¢o na jungéo do cone com o cilindro maior, para os Quando quiaquer uma das espessures, do ci- lindro ou da redug&o conica, exclusive a respec tiva margem para corrosao, exceder a espessura requerida pelas formulas aplicdveis de projeto, o excesso de espessura deve ser considerado co- mo coniribuindo para o anel de reforgo, de acordo com a férmula NV +(h—-0VRA (4) Qualquer area adicional de reforco requerida Geve ester situada a uma distancia néo maior do que V/Ri, mm, em relagao jungfo redugto cénica-cilindro, O centréide da érea acrescentada deve estar sitvado a uma distincia ndo maior do que 0.5. Ril, mm, em relagao & jungao. © anel de reforgo, na jungéo cone-cilindro, de- ve ser também considerado como anel de rigidez © momento de inércia requerido de segao trans- versal de um anel de rigidez circunterencial nao deve ser menor do que © valor determinado pela formula ia requerido da sega trans- versal combinada anel-casco-cone néo dew ser menor do que © valor determinado pela formula ADZAry Caer © momento de inércia de um anel de rigidez, na extremidade menor do cone, deve ser deter- minado de acordo com 0 seguinte procedimento: Etapa 1 — Supondo que o casco tenha sido projetado, sendo conhecidos os valores de D,, L, e t, escolher um elemento estrutural para ser usado como anel de rigidez e determinar a area da segdo transversal, Ar,. Em seguida, calcular © fator B usando-se a formula y" FD, An onde PN + fr tane Rytene Aut N= SSE A Sane 2 ee ™ s SRy tana Para a detinigBo de Ar., ver 1-8(2) Etapa 2 — Com o valor de B obtido na Etapa 1, entrar no lado direito do grafico aplicavel de 456 material do Apendice 5, para o material em con- sideracao, Se forem utilizados materiais diferen- tes para 0 casco e 0 anel de rigides, usar o gré- fico de material que resultar no maior valor de A, conforme a Etapa 4 Etapa 3 — Mover horizontalmente para o lado esquerdo até encontrar-se a linha material/tem- peratura correspondente & temperatura de proje- to do metal. Para os valores de B que se situarem abaixo da extremidade esquerda da linha mate- rial/lemperatura, ver a Etapa 5, Etapa 4 — Mover verticalmente para a parte inferior do grafico e ler o valor de A. Elapa 5 —Para os valores de B situados abai- xo da exiremidade esquerda da linha material/ “emperatura correspondente 2 temperatura de projeto, o valor de A pode ser calculado usando- *se a formula 28 = A Etapa 6 — Calcular o valor do momento de inércia requerido, usando-se as {érmulas indica- das acima, para I, e I',. Etapa 7 — Calcular 0 momento de inércia dis- ponivel do anel de rigidez, usando-se a secdo utilizada na Etapa 6, Etapa § — Se o momento de inércia requerido for maior do que © momento de inércia da seczo escolhida na Etapa 1, deve-se escolher uma nova se¢o com um momento de inércia maior, deter minando-se um novo momento de inércia reque- rido, Se 0 novo momento de inércia requerido for menor do que © momento de inércia da nova se- 80 escolhida, esta secao deve ser considerada como satisfatéria, Para a fixagdo dos anéis de rigidez ao casco, devem ser atendidos os requisitos de UG-29(b), ©), @, (© e (), e de UG-30. (d) As redugdes cOnicas nfo descritas em UG- -36(e)(5), tals como as que sdo formadas de dois, ou mais trechos cénicos com inclinagées dife- tentes, podem ser projetadas de acordo com (e) abaixo. (e) Quando 0 vairo de « (metade do Angulo in- terno do vértice) for superior a 60°, podem ser usadas jungdes cone-cilindro sem concordancia, com ou sem angis de relorgo, se 0 projeto for baseado em anélises especiais, sis como @ “Ané- lise de viga sobre base eléstica” de Timoshenko, Hetenyi, ou Watts e Lang [ver U-2(o)} Quando for efetuada uma destas andlises, 2s tensbes localizades nas descontinuidades néo de- vem exceder os seguintes valores: it, c Vt, - iv a. yt. ve | | 4 " tO ) amos 2b yoldy, Ontt i) clanat + anal 2 mini 21-23 (3) Flanges que utilizam meios diferentes do ‘aparafusamento para manter fixo 0 conjunto flan- geado, contra a pressdo exercida e outras cargas aplicadas, 2-2 MATERIAIS (a) Os materiais utilizados na fabricagao de co- nexbes flangeadas aparafusadas devem atender aos requisitos estabelecidos em UG-4 a UG-14, (b) Os flanges de agos ferriticos, projetados de acordo com este Apéndice, devem ser submetidos a um tratamento t&mico de normalizacéo ou de recozimento total, quando a espessura da sua segéo exceder 75 mm (c) Os materiais que seréo submetidos a ope- ragées de soldagem, devem ser, comprovadamen- te, de boa qualidade para soldagem. A qualifica- Go satisfatéria do procedimento de soldagem, de acordo com a Segao IX, deve ser considerada como comprovacao suficiente. No devem ser efe- tuadas soldagens em agos com teor de catbono superior a 0,35%. Toda a soldagem de conexdes flangeadas deve atender aos requisites de trata- mento térmico apés a soldagem, estabelecidos nesta Diviséo. (4) Os flanges com cubo devem ser fab: de acordo com as seguintes prescrigdes: (1) Os flanges com cubo podem ser usinados a partir de tarugos laminados @ quente ou forja- dos. O eixo do flange acabado deve ser paralelo ao eixo do tarugo original. (Esta prescrico, en- tretanto, ndo obriga que esses eixos sejam coin- cidentes).. (2) Os flanges com cubo [exceto conforme per- mitido em (1)] ndo devem set usinados a partir-de chapes ou barras, salvo se o material tenha sido conformado em anel e se, adicionalmente, aten- der aos seguintes requisitos: (2) em um anel conformado a partir de chapa, as superficies originais da chapa devem ser para- lelas a0 eixo do flange acabado (este requisito no obriga que as superticies origineis da chapa estejam presentes no flange acabado). (b) As juntas no anel conformado devem ser soldadas de topo, de acordo com os requisitos desta Divisio. A espessura, @ ser considerada para determinar os requisitos do tratamento tér- mico apés a soldagem e do exame radiografico, deve ser a menor entre os valores, ados (A= 8) 2 t ow Os simbolos t, Ae B, estéo definidos no paré- grato 2-3, (8) A parte posterior do flange e 2 superlicie externa do cubo. devem ser examinadas pelo mé- 460 todo de particulas magnéticas, conforme o Apéndi- ce 6, ov pelo método de liquido penetrante, de acordo com o Apéndice 8. (e) Os parafusos, estojos, porcas e arruelas, devem estar de acordo com os requisitos dest Diviso. Recomenda-se que os paratusos e esto- jos tenham diémetros no Inferiores a M14 (Nota 1), Se forem utilizados parafusos ou estojos com diametros menores do que M14, 0 material ferroso empregado para a fabricaglo dos mesmos deve ser ago-liga. Devem ser tomadas as precaugdes necessérias para evitar 0 tensionamento excessivo dos paratusos e estojos de pequenos diametros, NOTA 1 — Nominal Solt Size (M) — designagio usade pare especiticar as dimensées dos parafusos. Ae cimensbas reais esifo indicadas nos padrOes ANSI B18 — serie mé- 2.3 SIMBOLOGIA Os simbolos descritos abaixo sao utilizados nas formulas para 0 projeto de flanges (ver também a Fig. 2-4): A diametro externo do flange ou, no caso de furos alongados que se estendem até & borda do flange, o didmetro medido no fundo desses furos, mm Ay = Area total da segao transversal dos para- fusos, correspondente ao didmetro da taiz da rosca, ou ao menor diametro da parte nao roscada, se este fgr menor, mm? Aa = Area total requerida da se¢&o transversal dos parafusos, tomada como @ maior en- tre os valores de As: € Ans, mm? Aci = rea total da seco transversal dos para- fusos, medida na raiz da rosca, ou a area da seco de menor diémetro sujeita & tensao, requerida para es condigdes de ‘operagao, mm? Rar Wes/Sy \az = Area total~da segéo transversal dos para- fusos, medida na raiz da rosca, ou a 4rea da sec&o de menor diémetro sujeita & tensZo, requerida para as condigdes de assentamento da junta, mm? Aus = Was/S. B = di&metro interno do flange, mm. Quando B for menor do que 20,1, sera opcional para o projetista a substituicao de B por B,, na formula para o célculo da tens6o longitudinal Sz Wea Der eve L = fator te+1 ot =——— +— T d Mp = componente do momento devido @ Hp, Nemm Mp = Hphp Mg = componente do momento devido a Ho, N.mm Mg = Hohe momento total aluando no flange, nas condigées de operacdo ou nas condigées de assentamento da junta, conforme for aplicével, N.mm (ver (2-6) Mr = componente do momento, devido a Hr, N.mm Mr = Heh m = fator da junta, obtido da Tabela 2-5.1 Iver Nota 1, 2-5(c) (1)} N = largura, mm, usada para determinar a largura ‘bésica de assentamento da junta (b,), baseada na largura possivel de con- tato da junta (ver Tabela 2-5.2) P = presséo de projeto, MPa. Para os flan- ges sujeitos & pressao externa, ver 2-11 R = distancia radial entre o circulo dos para- fusos e a linha de intersecao do cubo com a parte posterior do flange, mm Para os flanges do tipo integral com cubo: R tensio admissivel do parafuso na tempe- ratura ambiente, MPa (dada na Subse- 80 C) S, = tenstio admissivel do parafuso na tem- peratura de projeto, MPa (dada na Sub- seco C) Sr jenséo admissivel de projeto para o ma- terial do flange na temperatura de pro- jeto (condiggo de operacao) ou na tem- peratura ambiente (condi¢o de assenta~ mento da junta), conforme for aplicavel, MPa (dada na Subsegao C) tensto admissivel de projeto para o ma- terial do pescogo do bocal, do vaso ou da parede do tubo de condugao, na tem- peratura de projeto (condig&o de opera 462 80, ou na temperatura ambiente (condi- 80 de assentamento da junta), conforme for aplicavel, MPa (dada na Subsegao C) Su = tenséo longitudinal no cubo (caloulada), MPa fenséo radial no flange (calculada), MPa lenséo tangencial no flange (calculada), MPa fator dependente de K (da Fig. 2-7.1) t = espessura do flange, mm espesstira nominal do casco ou da pa- rede do bocal, onde o flange ou a virola Iver Fig. 2-4(1) e (12)] deve ser fixado, menos a margem para corrosdo, mm t; = dobro da espessura g., para 0 projeto de flanges do tipo integral, mm; ou 0 dobro da espessura requerida para o casco ou Parede do bocal sob pressao interna, mm, Para 0 projeto de flanges do tipo solto, porém nao menor do que 6,5 mm U = fator dependente de K (da Fig. 2-7.1) V = fator para flanges do tipo integral (da Fig. 2-7.3) Vi = fator para flanges do tipo solto (da Fig. 2-75) W = carga de projeto dos parafusos do flan- ge, para as condicbes de operacao ou de'assentamento da junta, conforme for aplicavel, N [ver 2-5(4)) = carga minima requerida dos parpfusos Para a condicao de operagao, N [ver 2-5 ©). Para os pares de flanges utilizados fa conter o espelho em um tampo flu- tuante de um trocader de calor, ou 0 es- pelho de um trocador de calor com tu- bos em U, ou para qualquer outro pro- jeto similar, Wa: deve ser o maior dos valores calculados individualmente para cada flange, devendo esse maior valor ser utilizado no calculo de ambos os flan- ges carga minima requerida dos paratusos, para o assentamento da junta, N [ver 2-5 () w = largura, mm, usada para determinar a largure basica de assentamento da junta (b,), baseada na largura de contato en- tre @ face do flange e a junta (ver Tabela 25.2) fator dependente de K (da Fig. 2-7.1) carga unitaria de assentamento da junte ou na superticie de conteto da junta, MPa Iver Nota 1, 2-5(¢)] Z = falor dependente de K (da Fig. 2-7.1) ey} a a AV iy nv Vo, - NE \ at 10 WN: 25 sejam consideradas as condigdes de operacio, quando estas condigdes determinarem o dimen- sionamento requerido dos paratusos (A,), bem como © dimensionamento dos parafusos, a ser efetivamente adotado (A,). (c) Cargas requeridas nos paratusos — As car- gas nos paraiusos do flange, uitlizadas para 0 célculo da area requerida da seco transversal desses parfausos, devem ser determinadas de acordo com o seguinte procedimento: (1) A carga requerida nos paratusos para as condicbes de operacdo (Wa), deve ser suficiente para fesistir & forca hidrostatica H, exercida pela presséo maxima de trabalho admissivel (PMTA), aplicada na érea limitada pelo diametro corres- pondente a linha de reagao da junta e, adicio- nalmente, para manter uma carga de compressao (H,) na junta ou superficie de contato; o valor dessa carga de compressao, que deva ser sufi- cliente para garantir uma ligagao estanque, deve ser baseado em valores oblidos experimentalmen- te, (Esta carga de compressao 6 expressa como um miltiplo “m” da presso interna; o seu valor 6 funcao do material e do tipo de construgao da junta, Ver Nota 1). A carga requerida nos parafusos, para as con- digdes de opera¢ao, Was, 6 determinada de acor- do com a férmula (1): ,785 GP + (2b x 3,14GmP) (1) We: =H +H, NOTA 1 — As Tabelas 25.1 0 2-52 forecem uma ita de materiais de junla e de pes ee faceamento do coniale, frais comumente villendos, com valores sugeriées ge m, 6 0 y, ja-ullzasos, salsfatoriamente, em servigos Tels. Esses Nalores, enetanio, efo apenas eugeridor © néo tem carder Dorigatoro, Valores MUNG reduridos.posem resulta en Zamentos ne igefdo, tom afelar a eegutenca co projelo. 0 iesie nidrosttie € 8 principal demonsiagto Ge que o: ve- totes sho asequados. (2) Para que seja obtida uma ligagao estanque, € necessario que a junta ou a superficie de con- tato da junta seja assentada corretamente, me- diante a aplicagéo de uma carga iniclal minima (sob condigées de temperatura ambiente e sem. ‘a ago de pressao interna); essa carga ¢ uma funcdo do material da junta e da area efetiva da junta @ ser assentada, A carga Inicial minima fos parafusos (Was), requerida para essa finali- dade, deve ser determinada de acordo com a for- mula (2) Wa: = 3,14 boy 2 Para os pares de flanges utilizados para conter © espelho do tampo flutuante de um trocador de calor, ou o espelho de um trocador de calor com. tubos em U, ou para outro projeto similar, e quan- do os flanges*e/ou juntas nao forem iguais, Wa 464 deve ser o maior dos valores calculados pela {6r- mula (2), individualmente, para cada flange e cada junta; esse maior valor deve ser usado para am- bos os flanges. A necessidade de aplicagéo de uma carga nos paratusos, suficiente para o assentamento da jun- ta ou da superticie de contato, de acordo com a formula (2), prevaleceré em muitos projetos de baixa presséo, com materiais e faceamentos que Tequerem grandes cargas de assentamento, @ nos casos em que a carga nos paratusos, calculada conforme a formula (1), 6 insuficiente para o assentamento da junta. Em conseqiéncia, € neces sario que 0 dimensionamento dos parafusos e a carga inicial de aperto sejam suficientes para se- tisfazer a esses dois requisitos, cada um deles sendo analisado individualmente. Quando preva- lecer a formula (2), as proporgies dimensionais do flange passam a ser uma func&o do aparatu- samento, 20 invés da presséo interna, (3) A carga nos paratusos, para os flanges que empregam juntas auto-energizantes, diferem das cargas descritas acima. (a) A carga requerida nos paratusos, (W.), para as condigSes de operagao, deve ser suficiente para resistir a forga hidrostética (H) exercida pela presséo méxima de trabalho admissivel (PMTA), sobre a area limitada pelo diametro externo da junta. A carga de compresséo (H,) deve ser con- siderada igual a zero, para todas as juntas do tipo auto-energizante, exceto para determinadas configuragdes de selagem que gerem cargas axiais, as quais devem ser devidamente gonside- radas, (b) Wes = 0 Para a obtengdo da estanqueidade, pode-se con- siderar que as juntas do tipo aulo-energizante Fequerem somenie apertos diminutos. Os parafu- sos, entretanto, devem ser pré-apertados, para que recebam uma carga suficiente para resistir A forga hidrostatica H, (d) Area total requerida © érea efetiva dos pa- ralusos, A. e A, — A Area total requerida da se- 40 transversal dos parafusos (Az), tanto para as Condicdes de operagao como para as condicdes de assentamento da junta ¢ 0 maior dos valores de Aa € Aus, onde ar = Wai/Sp Aus = Was/S, A escolha dos parafusos, a serem utilizados, deve ser feita de forma que a 4rea total da sua segao transversal efetiva (As) nao seja inferior a Ag. aqaaqa qe4 ‘ ia a eae Q FIG. 2-4 Flanges do tpo opcional Esse flanges podem ser calculados como flanges do tipo solto ou flanges do tipo Integral Ver 2-4 As cafgas e dimensdes nfo indicadas s&o as mesmas do croqul (2) para flanges do tipo solto, ou do croqul (7) para flanges do tipo Integral TA fe min.we @ | newer co gee G6 mn Fenctasio tool € goirasen ee ees min. = 0,7 (ea) (6b) Ver Fig.urw-14.2 (m) ¢ (a) = , € u6-93(0)) (3) Flanges com anel traveder ce porcas Pare boats cimetre eon reforso atens entegral ? - a brig oie nm fora +66 mn Todos os extras obtathes =i ae eae ee 17 AAC IO Ane Annee qa aga AC Para bocals flangeados Para bocals flangeados NPS 18 © menores acima de NPS 18 (10a) (105) c NOTA GERAL: Para os subtipos (a) e (b), g. 6 2 espessura do cubo na extremidade menor. Para os subtipos (c) e (d), g.= 9% FIG, 2-4 Tipos do flanges (Cont.) ~ A in 456 AC. —— nee . TABELA 26.1 S € TABELA 2-5.1 (Cont) e MATERIAIS DAS JUNTAS E FACEAMENTOS DE CONTATO [ NOTA (1)] 7 Fatores de junta (m) para condi¢Ses de operagéo e tensdo & minima de projeto para essentamento (y) a Tenuta min 4 a pytte Stee Sa ours Croput de feceeamen: = ae Vents," mento 3 Yo b Gabe na : Uaterial oo je 7m yee ropes bee 263 e Metol corrugact: 2 slominio mole te 278 233

( cobre mole ou toto mole aso 446 = reso all ‘ire ov ane oboe 75 ane aS OLE: = 45-65 oe como 375 29 ez Coluna Te ; bres eveniceicis 278 car bs Mell ranhurede: { elemino male ses 360 a eS ase oe li? GALLE, ry Inoned ex ago com 4X-¢K oh cromo os eer CLGy Colona ees énouisarets 425 oa 2 Welel plano macieos =r dominio mole 400 so7 x toive mot as lato mele 278 296 J 621,68) Ge), (2), & (for ot apo cle 50 sees BOO; Inonsd as apo com 45-65 de crane foo 1503 Colona dren inaxidovecs 680 1793 c Vents ce anal; ferro ov aco dee 350 wage L ‘nonel as apo cow 16% ch crome 20 1303 G); Colune = tren crexioatess $0 1733 NoTAS c (1) Etta Tabela fomece uma lists dos materisis de Junta @ dot fecoumenioe de conlata mals comumente utlzedos, com Valores ge projeto tugeridos param ef, A comprovados como selbialcics om servigon teal, quanco colada tiv bora slot pare essentamento ce Jona (0, Gach na Tabela 7-52, Or valores pare piojele « oultes delalhes Incluldor i obrigatoro, festa Tabela’a€o apenas sugeridos, no tendo, portento, ‘polaicee num reseallo, (2 A superticie de uma Junta que spresenier uma obra nko de 468 ACI FIG, 2.7.1 — FIG. 27.2 * ¢€ ght NO 4080 & RSE ELI eatieb gk « "Tion7z0 + 19848 K2 VK) @ is Tipe 1 ‘ 50 — 124 + 855245 lop yo KI— e s Ewan : 20 7 i e il ° ‘ oe 2 > oo : s 5 3 4 2 t 2 = 7 1 1 r= 12 108 408 —«to~«aD go 4s0~~«ON~C« OO S~C« OO = FIG. 2-7.1 Valores de T, U, Y 6 Z q (termos dependentes de K) - 0.905920, 0,10. : += 220: = 0,75 Weik Para (orrvlos er Tabele 2:24 1s 2 25 3 Ps !90 FIG, 2-7.2 Valores de F (Fatores para flanges do tipo integral) 470 LO , cnet |S Fi. 2 Fat (mchime) FHt pare eas et expeames mitome (65 [99° 1)f Yat pes flanges sotias cor oon NOTA Pan formula var Table 2-26, sylro | 3. FIG. 2-7.6 Velores do f (Fator de corregao da tensio no cubo) (e) Carga de projeto nos paratuses do flange (W) — As cargas nos parafusos, usadas no pro- isto do flange, devem ser os valores obtidos pelas formulas (3) e (4). Para as condigdes de operagdo: W = Wer ® Para a condig¢go de assentamento da junta: (A. + Ad Ss WwW = « 2 © valor de Sy:, usado na férmula (4), néo deve ser menor do que o valor dado na Subsegao C. 472 ‘Além dos requisitos minimos de seguranga, a fr mula (4) prevé uma margem contra solicitagses abusivas dos flanges, devidas a apertos excessi- vos. Considerando-se que essa margem € basica- mente necessérie no aperto inicial aplicado sob temperatura ambiente e antes da splicagio de Pressao interna, o projeto do flange requerido para satistazer'a esta carga somente sob teis condigées (ver Nota 2). NOTA 2 — Quando for requetida uma segutenge adicio- nal contra at solicitagdes devidas a aperios excessiver, ou ‘quenco for necessirio que o flange seja adequado pare su: porlar a carga total admissivel nos paralusos, (A,S,), 0 flange ode ser projelado com bese nesse olimo valor WG MOA oe) eee) oe eee ee) ee TABELA 2-7.1 (sors ¥ + OL D9 + Wari + ra + Orv + Te "9 Gr 89 5 897 D-9 t+" +"3D='F (OW) a1 83FD — #99") = "2 (80) sown + "2- "24 UN =D 00) db "D+ 7/1 = #9 walt) = = 9 (20 types") - 1 = 19 = "= (09 ral!) ~ = #2 (82) Mort ato + '7'9' + Sotata — ID + FI # NASI = "9 0D. HOME T HI + FD + FD) — HAD + *PPI+ HI" = "9 0D torn Iors 8 — IPD D''I+ HDI = "CO. MoM s2"2 + 942+ SMD) — MHFD + MID + NIA = "9 (07) D+ 249+ fat AFD + FD + MIT = "9 |W HOLY + OLFe¥LL + SEIVO + SELL) = 099 ZEE/ WOE + 068 Si¥/z6I = "2 (81) DUSS1eV9 + SHE/VDEL + SEIVUL F SELB) + OE ODE/ VIE + Sz67/1 = #2 OD) (Ot + oct/¥ + O91 DD = WIV — Ors = (DIVE + ¥i¥ + GRIND ~ “3 =" \ 1 Fh - LYE ~ SID ~ VID > UID + HL = "7 (o>) e487 eH 7D = Hy 19) 26/0) ~ “9 ID + MHDS = "6 160) S2ylttpr oro +" ved) 9 ~ = 2 Ue) HD + AI DS'0 — MO" FD + MINIS = 89 (50 ib ND + TYE = "82 ED v1) = = 4200 Lyles oFt a) = ts = = 82 = #2 (6D) #51389 +" | (PF II+ "ID + Monae + "PINT TI + 8FI'I) = 49 6D “MWOIT'D + FI DED PFI A TF9 + PHI "IO aos nD) EM) — MPFI+ VIII + MIFA= "0D Wy 7'D + 829+ SAF) — "FFI + MII + FTI = "9 (60) : DUsor eve + PLAY SEIVE + SEIN) + Oor P5S/ ¥u6 + 009 IeHrEZ = “D (LI) DHouteve + OL/eVHL + SEIVY + SELL) + 002 £99 LI VLCE + 009 1EHI9L = "DISD Devas + BU/aVSL + LIVD + Z/1) + 087 S59/ VUDLI + SrOV/IE = ND (CH) 474 28—2-11 2:8 TENSOES ADMISSIVEIS NO PROJETO DO FLANGE, (2) As tens6es dos flanges, calculadas de acor- do com as formulas de 2,7, ndo devem exceder os seguintes valores: (1) A tens&o longitudinal do cubo (Sx) nao deve ser maior do que S, para o ferro fundido (Nota 2), e exceto conforme limitado diferente- mente em (1) (2) €°(1) (b), n&o deve ser maior do que 1,58; para materiais diferentes do ferro fun- dido; (2) A tensdo longitudinal do cubo (Sx) nao deve ser maior do que o menor valor entre 1,88, ou 1,5S,, para os flanges do tipo opcional proje- tados como fianges integrais [Fig. 2-4(8), (62), (8b) e (9)}, e também para os flanges do tipo integral IFig. 2-4(7), nos quais o material do pescoso Constitui 0 cubo do flange; (b) A tens&o longitudinal do cubo (Sx) nao deve ser maior do que o menor valor entre 1,58, 0u 2,5S,, para os flanges do tipo integral com cubo, soldados ao pescoco do bocel, & parede do vaso ou & parede do tubo de condugdo [Fi. 2-4 (6), (68) e (6b). (2) A tensao radial no flange (Sx) no deve ser maior do que S;. (3) A tensao tangencial no flange (Sr) néo deve ser maior do que S. (4) © valor (Sx + Sp)/2 néo deve ser maior do que S, e também o valor (Sx + S7)/2 nao deve ser maior do que S, = (b) Para os flanges com cubo, ligados confor- me a Fig. 2-4(2), (9) e (4), 0 pescogo do bocal, a Parede do vaso ou a parede do tubo de condu- 40, nao devem ser considerados como tendo qualquer valor como cubo. (c) No caso de flanges do tipo solte com virola, conforme a Fig. 2-4(1) € (18), nos quais a junta é posicionada de tal forma que a virola seja sub- metida ao cisalhamento, a tensdo de cisalhamento Rao deve exceder 0,8S, para o material da virola, conforme definido em 2-3. No caso de flanges soldados, conforme os ilustrados na Fig. 2-4(3), (), @, (@), Ga) e (8b), nos quais o pescogo do bo- cal, a parede do vaso ou a parede do tubo de condugo, estendem-se até as proximidades da face do flange, podendo até formar a face de contato da junta, a tensao de cisalhamento supor- tada pelas soldes nfo deve exceder 0,8S.. A ten- so de cisalhamento deve ser calculada com bast no maior valor entre W.. © Wr:, conforme defini- dos em 2-3, Para casos similares, nos quais parte do flange séo submetidas a tenséo de cisalha- mento, devem, prevalecer os mesmos requisites. 476 NOTA 2 — Quando © flange for de ferro fundide, devem er tomados cuidsdos especisis quando do sperto dos pa ratusos, a fim de serem eviladas lonsbes excessivas. caps 2e5 de fraturar o flange. O valor da tensbo longitudinal no Cubo fol limitado 8 S,, com 0 objetivo de minim.zar 8 eidvigade de fissutemento dos flanges, O torque fos paraivsos nfo deve tet meior do que 0 necessério pare atsegurar estanqueidade da ligaglo, durante o teste hi rostatic. 2-9 FLANGES SOLTOS BIPARTIDOS (Nota 3) Os flanges soltos bipartidos ao longo de um diametro @ projetados de acordo com as regras deste Apéndice, podem ser usados sob as se- guintes condigées: {a) Quando o flange consistir de um unico flan- ge.ou anel.bipartido, ele deve ser projetado como se fosse inteiri¢o (sem que tivesse sido dividido), usando-se 200% do momento total (M,), conforme definido em 2-6. {b) Quando flange consistir de dois anéis bipartidos, cada anel deve ser projetado como se fosse inteirico (sem que tivesse sido dividido), usando-se 75% do momento total (M,), conforme Gefinido em 2-6. O par de angis deve ser montado de tal forma que os cortes em um dos anéis fi- quem defasados de 90° em relacao aos cortes do outro anel. (c) Os cortes devem ser efetuados, preferen- cialmente, a meia distancia entre furs de para- fusos adjacentes. NOTA 3 — Os flanges soltos do tipo mostrado na Fig. 2-4{1) s8o de projeto bipartide, quando or necessirio Insta lé-les apée 0 tratamento térmico aplicado, depois das ope- sgbes ce soldagem, em vases de ago inoridtvel, ov quar 0, por qualquer motivo, for desejavel que sejam compie- tamente removivels do pescogo do bocal ov do vaso, 2410 FLANGES NAO CIRCULARES COM FURO CIRCULAR © diametro externo (A) de um flange nao cir- cular com furo circular. de passagem, deve ser considerado como 0 diametro do maior circulo concéntrico com o referido furo, e inteiramente Inscrito dentro des bordas externas do flange. As cargas nos parafusos, os momentos, bem como as tensbes, so calculados como para os flanges circulares, usando-se um citculo de paratusos tra~ ado pelos centros dos furos dos parafusos mais, externos, FLANGES SUJEITOS A PRESSAO EXTERNA ant (2). projeto dos flanges para suportar apenas ume pressdo externa [ver UG-99(f)} (Nota 4). deve ser baseado nas férmulas dadas no paragrafo 2-7, para pressao interna, exceto que o momento total (M.) deve ser calculado pelas seguintes formulas: WZ AS Ve AQe AGG Gey Te ces 243 — FIG, 2-13 hr = distancia radial entre 0 circulo de pare fusos e 0 cliculo onde atua Hr, mm n= (c-==*) K = relago entre os didmetros externo @ In- terno do flange K= AB L, = fator momento total atuando no flange, para as condig6es de operargo ou de essen- tamento da Junta, conforme torem apli- caveis, N.mm M, = soma algébrica de Mp, Mr e Mc. Os valores da carga Hr @ do bra- 50 de momento hp s&0 negativos; © valor do brago de momento hr pode ser positivo (como na Fig. 2-13) ou negativo. Se o sinal de M, for negative, deve ser usado © sou valor absoluto no calcul das tenses, para que sejam obt!- das _tensbes positives, tornando possivel @ sua compere¢o com as tensdes admissiveis. ( Z +03 ) . aU Z—03 V = fator (usar h., em substituigio a h, na Fig. 2-73) ] JKE Y, = oY 4 4 08680 + 1) a =| 1+ 7 (c) Tens6es na circunferéncia externa: Sx = fM/L.gi*B’ Sp = (1,33te, + 1) M./Lit Bt Sr = (¥M,/? BY) — 2Sq (0,67le, + 1)/ His3te, + 1) (@) Tens&o na circunferéncia interna (ditme- tro B') 2k# (1 + 0,67t0,) (M18!) | Y= Ww) Cesco FIG. 2-13 Flange Reverso 478 € ic. ¢ bs ty e e t = t S c ‘ qi me Q ve ea ni | at (i) Eficléncia de uma junta soldada — A eficién- cia de uma junta soldada ¢ expressa em termos numéricos (decimais), e € utilizada no projeto de uma junta sob a forma de um multiplicador apli- cado ao valor apropriado da tensao admissivel, obtido da Tabela aplicavel da Subse¢ao C. (@) Exame radiogréfico (RT) — Proceso que consiste da passagem de radiagSes eletrénicas através de um objeto, obtendo-se um registro da sua condigéo de sanidade sobre um filme sensi- bilizado. () Exame por particulas magni Método de deteceao de trincas e descont des similares, superficiais e subsuperticiais, em pegas de ferro e de ligas magnéticas de aco. Esse métode consiste, essencialmente, da magnetiza- g40 apropriada do material, seguida da aplicagao de particulas magnéticas finamente divididas, as quais se agruparao de acordo com configuracées ceracteristicas, indicativas das descontinuidades exisientes. (0, Exame por liquide penetrante (PT) — Méto- do de exame no destrulivo que possibilita a de- teccdo de descontinuidades abertas para a super- ficie, em materials ferrosos e nao ferrosos, nao porosos, As descontinuidades tipicas detectaveis por esse método sao: trincas, fendas, dobras, go- tas frias (deleito de fundicao), e defeitos de lami- nagao. (m) Exame ultra-s6nico (UT) — Método de exa- me néo destrutivo empregado para a localizacao @ identificagéo de descontinuidades do material, através da detec¢ao das reflexes que essas des- __continuidades produzem, quando nelas incide um feixe de vibragoes ultra-sonicas. (n) Parafuso, Parafuso de maquina (Bolt) — Elemento de fixa¢o roscado, com cabega em uma das extremidades. (0) Estojo — Elemento de fixaco roscado sem cabesa, com rosca em uma ou em ambas as ex- tremidades, ou roscado em todo o comprimento. (p) Vaso cladeado — Vaso construido com cha- pas composias de um material resistente & cor- Toso, aplicado por meio de ligaggo integral a um material base de menor resistencia @ corrosao. as (MT) — ida (q)Vaso revestido — Vaso com um revestimento resistente & corrosao, ligado intermitentemente & sua parede. (r) Vaso de paredes miltiplas — Vaso com 0 casco e/ou tampos fabricados com dues ou mais Paredes separadas. (s) Termos e expressées pertinentes & solda- gem (Nota 2) Junta de &ngulo — junta entre dues partes lo- calizadas em. planos que se interceptam, cujos 480 4ngulos variam de 0° (junta de topo) até 90° (junta de canto). Porosidade — bolsas de gés ou cavidades en- contradas no metal de solda. NOTA 2 — Para todos of outros termos © expresses e soldagem, ver a Segbo IX (1) Termos e expressbes referentes aos mate- rials (1) Fabricante de material — O fabricante de material € a organizagao que executa ou supervi- siona, sob seu controle direto, uma ou mais ope- ragdes das que afetam as propriedades requeri- das pela especificacéo basica de material. O fa- bricante de material certifica (Nota 3) os resulta. dos dos testes, exames, reparos ou tratamentos que efetuar, como atendimento parcial ou total aos requisitos da especifica¢do bésica do mate- rial. NOTA 8 — Selvo so a especiticagze permiir que deter- minacce requisitoz especitices possam ser elendides. pos feroimente, ¢ que esses itens no alendidos sejam devi- damente essinalados. (2) Fornecedor de material — O fornecedor de material é a organizag&o que fornece o material produziro e certilicado por um fabricante de ma- terial, porém nao executa nenhuma operacao des- finada a afetar as propriedades requeridas pela especificacéo basica de material. O fornecedor de material pode executer e certificar os resulta- dos dos testes, exames, reparos e tratamentos nao efetuados pelo fabricante do material. (3) Relatério de testes do material — Um do- cumento, ou documentos, no(s) quallis) sao re- gistrados os resultados dos testes, exames, rep: fos ou tratamentos, requeridos pela especificasao bésica de material para serem relatados. Regi silos especiais ou suplementares, em adi¢ao aos requisitos da especificagao basica de material, também podem ser incluidos no relatério de testes do material. Na preparacao de um relatério de testes do material, o fabricante de material pode transcrever dados fornecidos por outras organiza- ées, contanto que aceite a responsabilidade pela exatidao e pels autenticidade desses dados e man- tenha, em arquivo, 0 relatorio original de testes fornecido pela organiza¢ao que obleve os dados. Em tais casos, o fabricante de material deve iden- tificar, no relatério de testes do material, a fonte dos dados e a localizagao do arquivo que con- tém o referido relatério original © fornecedor de material ndo deve transcrever dados certificados pelo fabricante de material, porém deve fornecer cépie dessa certificacdo, su plementada, se for necessério, através de docu- mentos adicionais que certifiquem os resultados dos testes, exames, reparos ou tratamentos re- i a CVE MS c a ve ao oO Tod ohms Ob clten ez aebibraten: of Oi ona ob + lmgaOH ug. otasair emigbing 6ma9_ zie! 2 pepRmIgSY 2b eehig ue 2 dap € cael in ma SNEAK nb CapESNOWA 96 alg? ie Qg1089 od oleae oe sindsivdal ob au eb olan 3 sup machine ala a¥S#9TaRe set ogee: tab Maupleup ¢ ed ong apsciiiet slaup 66... wogibdO 'c see ASABE DENG & mM ga0 mit Ohi Min. nabassiruot lahelion a8 -eotead ottann! ass © tip clog cinam sup gattinien iaitaiaay suborg 40 on ab 26ffatupar ind on gb 0. ebbizn elven: 2b 989 0} 00 omgatias alam oxtuc sup. qe) nee. tab 0 2isjiabin 23b matmsi oe fun 's setzet mecquaome wag eat tan gy aero a3 (1) Gréticos de IndicagSes de formato arredon- dado — As indicag6es de formato atredondado, conforme determinadas nos filmes radiogrdticos, n&o devem exceder as que esto Ilustradas nos gréficos. Os gréficos das Figs. 4-3 a 4-8 apresen- tam varios tipos de indicagbes de formato ar- redondado, para diferentes espessuras de solda, maiores do que 3 mm: diversificadas, dispersas de forma aleatéria, e agrupadas. Esses gréficos representam os limites maximos de concentraces aceitaveis de indicagSes de formato arredondado. Os gréficos para cada espessura representam ra- diografias de 150 mm de comprimento, em verda- deira grandeza, e néo devem ser ampliados ou reduzidos. As distribui¢des apresentadas néo so, necessariamente, as que podem aparecer nas ra- diografias, porém sfo tipicas no que se refere & concentragaéo e ao tamanho das indicagdes per mitidas. TABELA 4-10 (g) Espessura de solda (1) menor do que 3 mm — Para t menor do que 3 mm, o numero maximo de indicagdes de formato arredondado no deve exceder 12, em 150 mm de comprimento de solda Em soldas de comprimentos inferiores a 150 mm, so permitidas quantidades de indicagées propor- clonalmente menores . (h) Indicagées agrupadas — As ilustracdes para indicagées agrupadas apresentam indica- gées em quantidades até quatro vezes maiores do que as apresentades para indicagbes disper- ses de forma eleatéria, O comprimento de um agrupamento aceltével no deve exceder 0 me- nor valor entre 25 mm e 2t, Quando ocorret mais de um egrupamento, a soma dos agrupamentos nao deve exceder 25 mm, em 150.mm de gomp mento de solda. Dimensio méxima de indicapées ‘be formato Dimensio méxina das Indicagtes Ierelpvanies, ae Geb ecb eVeteet thet Expessura t, aa mm Distibulede mm sleatorie Iaoladas Menor do que 30 wat vst a0 2 —— —30 08 10 04 e 45 eee ah 18 04 60 4s 20 on rs 18 25 08 : e 90 28 30 os. c 105 28 35 os t 120 30 40 os Sy © 135 34 45 os iS 150 38 50 os 7 165 40 58 os. : 180 & 50 incl 40 60 os c cima de 60 40 90 15 — NoTa: (1) Esta Tabela somente contém exemplos. 484 : Wet Care Qoeyet by FIG, 4-3 — FIG, 4-4 IndicagSes de formato arredondado com distribul¢go sleatéria Concentragéo tIpica e dimensées permitidas em cada 152 mm de comprimento de solda Indicag&o isolada Indicages agrupadas Dimenséo méxima conforms Tabela 4-1 FIG. 4-3. Gréficos para t igual a 3 mm — 6 mm, inclusive IndicagSes de formato arredondado com distribuicSo aleatéria Concentragao tipica e dimensées permitias em cada 162 mm de comprimento de solda IndicagSes Isoladas IndicagSes agrupadas Dimenso maxima conforme Tabela 4-1 FIG. 4-4 Gréficos para t acima de 6 mm e até 10 mm, Inclusive 486 Vouk NeaanAatea UN Merde Ure Voy iN MAGMA Fe Mee VE We MM Veet w a . 8 a a a wt Concentracto tipica © dimensbes permitidas em ; cada 152 mm de comprimento de solda 2e 2 Ss a 2 ’ -. . o alae 7 > e f 25mm 25mm ¢ SS ae Sf IndicagSes Ispladas IndicagBes agrupagas = Dimens&o maxima conforme Tabela 4-1 FIG, 4-8 Graficos para t aclma de 20 mm e até 50 mm, Inclusive ¢ = ¢ 488 Tra Marw fares FIG. 4-8 tee A v tw iad io a Tf ’ ‘ : Menta ieee c6 | Nw , . ' ee mn ice Pic ’ eae Pea a3 « : rile , i Indicagées de formato arredondado com distribul¢go aleatéria Concentracéo tipica e dimensdes permitidas em cada 152 mm de comprimento de solda Indicagées Isoladas Dimensio maxima conforme Tabela 4-1 FIG. 4-8 Graficos para t acima de 100 mm 490 Indicagdes agrupadas Vaaannannananannnaanannane VIA AAANV AAT AA ATA heed ia Fig. Fig, Fig. Fig. Fig Fig. Fig, Fig. Fig. Fig Fig. Fig. S-UNF-28 . 1. S-UNF-28. |. B-UNF-28. S-UNF-28. . 5-UNF-28. ). 5-UNF-28. . 5-UNF-28. . -UNF-28. 5-UNF-28 . 5-UNF-28. 5-UNF-28 S-UNF-28, 5-UNF-28, S-UNF-28 S-UNF-28 . 5-UNF-28. S-UNF-28. S-UNF-28. 5-UNF-28 S-UNF-28, S-UNF-28 . . 5UNF-28.. . S-UNF-28.. S-UNF-28. S-UNF-28 . S-UNF-28 5-UNF-28, S-UNF-28. ig. S-UNF-28. Fig. Fig. Fig. |. S-UNF-28.. | S-UNF-28.. . S-UNF-28. 5-UNF-28, 5-UNF-28, S-UNF-28. 9 10 n 12 13 14 15 7 8 19 32 33 34 ‘37 38 39 40 41 42 43 44 45 48 47 Cobre recozido, tipo DHP (tostorizado, com ele- vado residuo de fésforo) fs Cobre-silicio Ligas A e C Liga recozida cobre-niquel 80-10 Liga recozida cobre-niquel 70-30 Liga de aluminio 5154 com témpera H112 Bronze-aluminio Liga 614 Niquel-molibdénio Liga B Liga de aluminio 1060 com témpera 0 Liga de aluminio 5052 com témperas 0 © H112 Liga de aluminio 5086 com témperas 0 e H112 Liga de aluminio 5456 com tempera 0 Titanio sem liga, Grau 3 Liga de aluminio 5083 com temperas 0 e H112 Liga _niquel-molibdénio-cromo-ferro Liga_niquel-ferro-cromo-molibdénio-cobre Niquel-ferro-cromo Liga 800 (recozida) Titanio sem liga, Grau 2 ; : Niquel-lerro-cromo- Liga 800H (recozida) Ligas de aluminio soldadas 6051-T6, - T651, - T6510 e T-6511, quando soldadas com metais de adicao 5956 ou 5556, todas as espessuras; ou com metals de adi¢go 4043 ou 5554, espessuras = 10 mm Ligas de aluminio soldadas 6061-T4, - 7451, - T4510 e T-4511, quando soldadas com metais de adi¢ao 4043, 5554, 5356 ou 5556, todas as espessuras, © ligas' de aluminio soldadas 6061-T6, - T651, - T6510 ilps uencoussk:mcesgron inate ds jade’ 4043 ou 5554, espessures > 10 mm ..... : Liga de aluminio 5454 com témperas 0 © Hii2” Niquel-molibdénio-cromo Liga C-276 com baixo car- bono. Niquel-cromo-ierro-molibdénio-cobre (Ligas Ge G-2), com tratamento para solubilizagao Zirconio Liga 702 ....... Ligas trabalhadas de cromo-niquel-terro-molibdénio- -cobre-niébio establlizadas SB-462, SB-463, SB-464, SB-468 SB-473 5 Niquel-ferro-cromo-silicio Liga 330, Liga de niquel-cromo-molibdénio, Grau C-4 Niquel-molibdénio Liga X 24 Niquel-molibdénio Liga B-2 ZircBnio Liga 705 (R6O705) Titanio, Grau 1... ee : Cobre-ferro Liga ©1940 soldada (SA-643 soldada) Niquel-cromo-molibdénio-nidbio Liga NO8625 Niquel-molibdénio-cromo-terro-cobre Liga G-3 Niquel-molibd&nio-cromo-terro-cobre Liga G-3 Niguel endurecido por trabalho mecanico GRAFICOS DE MATERIAL PARA AGOS DE ALTA LIGA Fig, 5-UHA-28.1 Fig. 5-UHA-28.2 Fig, 5-UHA-28.3 Fig. 5-UHA-28.4 Fig. 5-UHA-28.5 Fig. 5-UCS-28.2 ‘Ago austenitic (18Cr-8Ni, Tipo 304) Agos austeniticos [18Cr-8NI-Mo, Tipo 316; 18Cr-BNi- Ti, Tipo 321; 18Cr-BNi-Nb, Tipo 347; 25Cr-20Ni, Tipo 310, e 17Cr, Tipo 430B (somente até $70 C)) . ‘Ago austenitico (18Cr-8Ni-0,03 carbono méximo, Tipo 304L) ‘Ago austenitico (18CI-Ni-Mo-0,03 carbene maximo, Tipos S16L e 317L) .. Cromo-niquel-molibdénio Liga (831500) SA-669 . Agos inoxidaveis Tipos 405 e 410 492 506 506 507 507 508 508 503 503 510 510 Bit 511 512 512 513 513 514 514 515 515 516 516 517 518 518 518 519 520 520 521 521 522, 522 523 523 524 TODO AANA ON AANA VO ATA OO OOOO A OY Or QO AS TRA eee eet ; VSAS DDE OE OER GO Daily En TU nay Qed yy ta v uoLvs 494 *a/1 = owiixe onoweig + ojowydwog 2 3 g = 3 g FIG, 5-UCS-28.1 — FIG. 5-UCS-28.2 T T ] Aee isre, ork: tate valeresLabaares tT ver HAE i fan Tee 390 atone eo tenge tee isha tes Eo 108 t Pr wreresyy) 2 a eb e788 2 a 4 6 eTee 2 9 © se7es eceaot 0,001 pot mt os FATOR A FIG. 5-UCS-28.1 Gréfico para a doterminacko da espessura do casco do vasor cilindricos © esféricos sob presséo exiema, quando construidos de agos-carbono ou agos de balxa figa {resisténcla minlma a0 escoamento especificada do 165 MPa ol 207 MPa, exclusive) [Nota 1] er 7 Work Fars vais abseil $b 88? 2 a eb eTe 2 9 «66789 2 9 «$ere8 2 9 «sores o.cerat G00 001 201 of FATOR A FIG. 5-UCS-28.2 Gréfico para a delerminaco da espessura do casco de vasos cilindricos e esléricos sob presso externa, quando construidos de ecos-carbono ou agos de balxa liga (resistencia minima ao escoamento especiticada Igual ou superior a 207 MPa, excelo para materiais dentro dessa falxa, quando forem referenclados ou- tros grificos especificos), © egos inoxidavels tipos - 405 © 410 [Nota (2)] 496 FATOR B FATOR B . MANAG A UV AG AN LV IG ro FIG, 6-UCS-28.5 — FIG, B-UCS-28.6 te MOTE: Pars miloes tabelaren rar Tole bes A " we sweats io (ce) 2 Es Bets i! towel Ev Fenty io sore Eo insiae 1 Cosee) 23 A bere 2 9 86788 2 a+ sees 2 2 «eee epee poet ent ot a FATOR A FIG, 5-UCS-28.5 Gréfico para a determina¢do da espessura do casco de vasos cllindricos @ esféricos sob presso extern quando construldos com materials SA-508 classes @ 3 (forlados), SA-533 Classe 1 — Graus A, Be C (chapas), SA-533 Classe 2 — Graus A, B, Ce D (cha- pas) ou SA-541 — Graus 2 e 3 (lorjados) cranes U1 co | | | 1 FATOR A FIG. 5-UCS-28.8 Gréfico para 0 determina¢io da espessurs do casco do vasos cllindricos © esiéricos sob pressio externa, quando construidos de chepas de aco-carbono SA- z +562 (grossas) ou SA-620 (fines) 498 FATOR B. FATOR 8 DON OAANANDNDANANANADANAAANNANARA VWANKKHKAAH: FIG, 5-UNF-28.2 B & ® a er) - wm & 60 = “ [ 0 a FIG, 5-UNF-28.2 Gréfico para a determinagSo da espessura do casco do vasos cilindricos © esféricos sob presséo externa, quando construidos de ligas de aluminio 3003 com témperas (Graus de Endurecimento) © © H112 [Nota a @l ‘ty c c S - 500 hey ay FIG. 5-UNF-28.4 % 2 eo “ #0 ” rT rc t re ar rererery) aos 0.00001 of001 01 op: an FATOR A FIG. 5-UNF-28.4 Grdfico para a determinacSo da espessura do casco de vasos cilindricos e esféricos sob presso externa, quando construidos de ligas de aluminio 3004 com témperas (Graus de Endurecimento) © e Hi12 [Nota @) 502 FATOR B MA VAM ARM? VV oath She of YOM \ VE PEN none a MAR ¢ A in EEN, AE SI FIG. 5-UNF-28.6 — FIG. 5-UNF-26.7 Ee poe ee 0) (am) Ee dais (02 (to eu 0) (asec ty eS eTeS 2b eserves 2 3 456700 2 3 4 beres goo oot ego aot 03 FATOR A FIG, 5-UNF-28.6 Grifico para a determina¢o da espessura do casco de vasos cilindricos e esféricos sob pressao externa, quando consiruidos de niquel [Nota (6)] Er Wega 1 wee flea 1! bisa: Es aha 40? Gee) 2 3 4s eres ese a warreryy 7 ae oox01 oor 001 aot os FATOR A FIG. 5-UNF-28.7 Grafico para a determinagSo da espessura do casco de vasos cilindricos © esiéricos sob pressdo externa, quando construidos de ligas recozidas de niquel- -cobre [Nota (6)) 504 FATOR B FATOR B DVO Oy OY Ore Vor br V bsced Chew bah Coyle wa PEA ay AG ANNA WAG FIG. 5-UNF-28.10 — FIG. 5-UNF-28.11 eee) e001 FIG. 5-UNF-28.10 Gréfico pata a determinagdo da espessura do casco FIG. 5-UNF-28.11 a FATOR B FATOR A do vasos cllindricos © esféricos sob pressio exlerna, quando construidos de cobre-siliclo ligas Ae C [Nota (5) TAA AANDANAANAAANANANAANAAAAN FATOR B FATOR A Gréfico para a detetminacéo da espessura do casco de vasos cliindricos e esféricos sob pressio externa, quando construidos de liga cobre-niquel 90-10, re- cozida [Nota (5)] 506 FIG, 5-UNF-28.14 — FIG, 5-UNF-25 20FC =a : ~ t ial . s 'y / c os - * a t 7, 1 f 1 U I i & 2 3 4 8678s 2 3 4 Sees 2 3 4s eres 2 3 4S eres iG ro: ton cor a > FATOR A S = FIG, 5-UNF-28.14 Gréfico para a determinag&o da espessura do casco de vasos cllindricos férlcos sob pressdo externa, Lag Guando construldos de bronze-aluminio. liga 614 i, Nota (5 U ()) c zi ’ . e § Peg Hig # TH = TT i | {I Ti ~ Fase LTT I Coo) i CHT 7 9 4 £6789 2 3 6 8 67e8 23 4 £6788 2 eter at FATOR A 3 € FIG. 5-UNF-28,15 Gréfico para a determinacio da espessura do casco 1p Go vasos cllindrcos © esféricos sob presséo extoma, 2 quando construidos de niquel-molibdénlo liga B a [Nota (6)] 2 508 FIG, 5-UNF-28.19 — FIG. 5-UNF-28.20 Es 7oe1@ rarer 2 3 4 5 onee AS ETF > a 4 ETRE 1001 uot 001 on FATOR A FIG, 5-UNF-28.19 Gréfico pars a determinacio da espessura do casco de vesos cllindricos e esféricos sob pressao externe, quando construidos de liga de sluminio 5086 com témperas (Graus de Endurecimento) O © H112 [Note @l ieee tl iH = FATOR A FIG, 5-UNF-28.20 Gréfico para a determinagio da espessura do casco de vasos cilindricos © esféricos sob pressio externa, quando construldos de liga de aluminio 5456 com témpera (Grau de Endurecimento) © [Nota (4)] 510 FATOR B u FaTon Bo. " eULE VE = VEY AWS a ee FIG. 6-UNF-28.24 — FIG. 5-UNF-28.25 e200 TL] t-aees sen cogs io) 7 ob OT Ee 2 9 «56788 rrarrerry 7 > « SOTte exo) 0004 001 091 81 FATOR A FIG, 5-UNF-28.24 Grdfico para a delermine¢o da espessura do casco de vases cllindricos @ esféricos sob pressho externa, quando construldos de liga niquel-molibdénio-cromo- ferro [Nota (6)] Ce tos 302 Cee Ul paction FATOR A FIG. 5-UNF-28.25 Gréfico para a determinacio da espessura do casco de vasos cllindricos e esféricos sob presséo extema, Quando construidos do liga niquel-ferro-cromo-molib: dénio-cobre [Nota (6)] 512 eee 8 8 4 % FATOR B FATOR B NE ray TO NNT ON NAD OTN 0.9 907-0 bret Onley FIG. 5-UNF-28.29 — FIG. 5-UNF-28.30 FATOR A FIG. 5-UNF-28.28 Gréfico para a determinagSo ta espexsura do casco de vasos cilindricos e estérieos sob pressio externa, quando construldos de niquel-terro-cromo — Liga ‘800H (recozida) [Nota (6)) Pati rors Sat tee feat 23 4 bere 2 9 «sere 2 3 4 8 67ee PrererrarTs op0e01 ot ont ot ot FATOR A FIG, 5-UNF-28.30 Gréfico para # delerminacio da espessura do casco de vasos cilindricos @ esféricos cob presséo externa, quando construidos de liges de sluminio 6061-T6, — T651, — T6510 © —T6511 quando soldadas com motals do adico 5356 cu 5556, todas as espossuras; ou com metals de adicho 4043 ou 5554, espessures 10 mm [Note (4)] i 514 FATOR B. FATOR B FIG. 5-UNF-28.33 — FIG, 5-UNF-28.34 9 va ans it ul i 23 4S 6789 t 3 6 56789 203 4 se7ee 2 2 4867 epee! Geom eo co oA FATOR A FIG, 5-UNF-28.33 Gréfico para a delerminacao da espessura do casco do vasos cilindricos e esféticos sob pressao externa, quando construldos de liga de niquel-molibdénlo- -cromo com balxo carbono C-276 [Nota (6)] ‘80 Esters 10 Eo feito | i 1 led Fs «86788 23 4 86088 Pod 4 6 eT0s 0,000 001 ‘oot oot os FATOR A. FIG. 5-UNF-26.34 Gréfico para a delerminacao da espessura do casco de vesos cilindricos @ esféricos sob presso externa, quando construidos de niquel-cromo-ferro-molibdé- nio-cobre (ligas G © G-2), com tratamento para solu- bilizagéo [Nota (6)] 516 : FATOR B FATOR B Ver Dee Ded Re Lea Ve Qe Ge be Gp OO Gea Or Oe Ope FIG, 5-UNF-28.96 — FIG, 5-UNF-28.37 FOES 1 (tops 1 Eoted oe Esteno 1! econ 91001 FIG, 5-UNF-28,36 T a se7es ees! 01 ep 5 opt ry os FATOR A Gréfico para a determinagSo da espessura do casco de vasos cilindricos e esféricos sob pressio externa, quando construidos de ligas trabalhadas de cromo- -niquel-ferro-molibdénio-cobre-niéblo (para estabiliza- 80) SB-452, SB-463, SB-464, SB-458 © SB-473 [Nota @) at 23 4 86788 20 4 sores 2} a Sens FATOR A FIG. 5-UNF-28.37 Gréfico para a determinacdo da espessure do casco de vasos cllindricos @ esféricos sob pressfo extema, quando construidos de niquel-ferro-cromo-siliclo liga 330 518 FATOR B FATOR B ~ x VMN VAD AR aN Verda ney VA NAAN OMEN FIG, 5-UNF-28.40 — FIG. 5-UNF-28.61 ‘Moth ons valor Coetiren trou oer nace |_| 1 | I | 1 | se C214 1? 4oee) 2 ae eres Deb eres Er 95 oe pot 0 o. FATOR A FIG. 5-UNF-28.40 Grafico para a determinacao da espessura do casco de vasos cilindricos e esféricos sob pressdo externa, quando construidos de niquel-molibdénio liga B-2 [Nota (6)) [le wane T | I | j | ia TTT i LTT Vm TTT Ty FATOR A FIG. 5-UNF-28.41 Gréfico para 2 determinagao da espessura do casco do vases cilindricos @ esféricos sob pressio externa, quando construidos de liga de zircénio 705 (R60705) FATOR B FATOR B. a FIG, 5-UNF-28.44 — FIG. 5-UNF-26.45 Chieet] gr ae7x seat be El feb rerstopy Etex ers 3% aay i/\ | : FATOR A FIG. 5-UNF-28.44 Gréfico para e doterminaco da espessura do casco do vasos cilindricos © esféricos sob pressio extem quando construidos de liga recozida niquel-cromo- -molibdénlo-nléblo NO&625 (EspecificacSes SB-443, $B-444 © SB-446 em liga 625) [Note (6)] © commen [Ee 2 * Fen is : » 2 3 4 BETES Perm iT) 23 « seree a eres ‘092001 0001 eon 08 08 FATOR A FIG, 5-UNF-28.45 Gréfico para a doterminago da espessura do casco de vasos cllindricos e esféricos sob presséo exteme, quando construidos de niquel-molibdénio-cromo-terro- -cobre liga G-3, com espessura < 18 mm e possuindo 2 resistencia minima ao escoamento igual a 241 MPa 522 : FATOR B FATOR B. clue! X L <7 om reer yore evey a FIG, 5-UHA-28.1 — FIG. B-UHA-28.2 0 ® © » eo tnate tor + Eline 8 5 Eevee oe she it ie 2 2 BOE 7 9 45 6788 2) ss sere 2 9 4b e789 90001 92001 0001 201 ef FATOR A FIG. 5-UHA-28.1 Gréfico para a determinacko da espessura do casco do vasos cllindricos @ esféricos gob pressio externa, quando consiruidos de aco Inoxidével austenitico 18Cr-BNI, Tipo 304 [Nota (6)] te | Erte 0) | Ee Moon to) | ts 4b eres 7 8 es ere 2 exe e001 mt oot 1 FATOR A Gréfico para a determina¢so da espessura do casco de vasor cllindricos eeféricos sob pressfo extem: guendo consiruldos de egos austenilicos 88-Cr-BNI-Mo, Tipo 316; 18Cr-8-NITl, Tipo 321; 18Cr-ENi-ND, Tipo 347; 25Cr-12NI, Tipo 309 (somente sté 590°C);' 25Cr- “20NI, Tipo 810; @ aco Inoxidavel 17Cr, Tipo 430B (so mente até 370°C) [Nota (2)] FIG, 5-UHA-28.2 524 : FATOR B FATOR B 1 We EY aa eke ou LeLAe x t « pas Nw VAS . a FIG, 5-UHA-28.5 — FIG. 6-UCI-28 inp tote | to a area 1 elite 1 a 1 » | | | | + | | t ii T “ 7 3 8 5 e7e8 23 456789 29 4 e709 23 4s eres cece oot cre ‘08 a FATOR A FIG, 5-UHA-28.5 Gréfico para a determinacko da espessura do casco do vesos cilindricos © esféricos sob pressfo externa, quando construldos de cromo-niquel-molibdénlo liga $3150 — SA-669 T [Perea tat see La fesme 40 ath 20808 Ty $20.7 2 108 | HBP SD COL | WAI | 1 T T TH T rere za 4 S67 2 3 4 setes 7 94 56708 poco! 01 boot 00 os FATOR A FIG. 5-UCI-28 Gréfico para a determinacio da espessura do casco de vasos cilindricos @ esféricos sob pressio extema, quando construidos de ferro fundido [Note (9) 526 FATOR B FATOR B \ a aes pa, % 14) VO Or Oy SE OED ee eg rH oy ot 528 ox 20-0150 o y ‘an ara v ‘an as’ Y an aro v on ara vo tenara] vy oh ara OySSaudWOD 30 SVOHVD NO VNUSLXa OYSSaud GOS SOWGNMID SOd SODILSWO3D SOOI4VYD SO VVd ‘SaHVINAVL SHOWA owz-oon-s VIaavL TABELA 6-UGO-26.0 TABELA 5-UCS-28.1 — TABELA 5-UCS-26.2 ta ~ VE SUT ULES DE tg 3 - 0910 coz'o cost “Gow oor'o or wo tL 10 oac’0 %* ces ” 002'0 ator za ecco ss ooc’o at of ke- tov'o 5 v0e'o at BR vor eot'o ove ao ost’o rot fe eo 2y 20-00 tor 10- ao, wo- oa cur fo 22v0 rs ie! ico 0- 001'0 ow so 1900+ oe @ coerce 8 58 00% oar'o oo Se «~ 2 se 9 & 6 29 ee 20 6 es ore’ ¥0- one * wo 3 ss % o66'0 0- og 8 ov ior wat x 6c at 1 avo o se cor sov'o str ri 0060 a a % ar c0r'0 seo y0- sw so 6 zu @ 6 ot e008 ra me so 20- % T0- se on ze 6 ze 6 w 0s 6 » 5 60- 20> 2 con rsv'0 ee ost sb ous tent ost aw v Ey ai v oe ran v 2 van v a ‘a aay a aud ‘a ua, ‘a uy tana" SOWA Zecsons ‘old v Yuva sauninav. sauoTWA or-son-s "old V Wud saunav s wee-son-s WiaavL , DOE WU POU Pl OM OU OO GOS GW US OWE Uils Hii Ge GIS GO DIG Ow Sib Oa Sst o> os'0 ore 9st 192 10- sst sez ast ove u ost ne z0- 1 vo ove ce on ozo 29 10 00s r08 10- wet tg-focr' aye ao esto ove at | cov'o «= 09 oat oz a ooz'o ace z0- fot 20- sora t r0- soz u fo- siz 06 s ore 005'0 za we = ze 10: o0t'o zt ue 10- ze 06 ut one oor vse z0~ cut tae o» t 90- 2 fo- 0120 soz Rw a > "aw v Bs ran v Dy vant v Bs raven ‘a sua, ‘a don Pe2-1HN-S “Old 5 V Vuvd sauvINgVL SauOWA SON'S “Old V VuVd S3UVINEVL SAUOTA Ver-LHN-S VIaaVL See-SON-s VIBBVL TABELA 5-UCS-28.5 — TABELA 5-UHT-28.1 TABELA 5-UNF-28.3 — TABELA 5-UNF-28.6 ~ JUVE Tse st USE Ey ee rie sz 56 ut cov'o 6 costa % 10 cove sr wre & 00 y oxo “ osv'o 9 ov'o ze oso 92 20 o01'0 w cov'o 62 00 oor'o or oo oor's or g0- 6 t- a0 eo 90> oot a a a 2- o ae a a 29 oot oor’ ot 1 soz 2 cos" En ot 0 nv'o st * 85 02’ a a $$ t0- coro 2 a 7 rox) ot co eco co 20- os oso yo- orr'o soz i" 0080 ” ovo 6 00 oo’ 2 oor ° sz’ 6 t= osv'0 we - o%» cae’o ot ost'o ot * csv'o a 20 oar'o a é 20 oro uw coro a a o0e'o ot oov'o a st 080 st 0090 x e oor'o n 006'0 st o o0s'0 z 0¥'0 a a 0050 tr g0- are'o uo vt co S09 or co wo- 1or'o ost co 10- ost ow oro av "an v 2. ean os ean v oe ‘9 dung a au a hy | VOZ-4NN-S “Did V VUVd SauVIN|VL SAuOTVA 02-4NN-S ‘Old V VHVd SauVINaVL SaUOTVA vee-aNN-S Viaav. | Cez-4Nn-s viaaVL wae 534 a - Apa rgy s AAA yt Saye gy PE ERENT ERS FRG RE RA ANNAN “ u we % tc- a 6 1o- u <9 9 8 2 86 9 3s 7 9 Wy 9s or fs (ar 20- ” oe se vo oo» uo wr eo- u 10- oot oe 00+ coro % 10 0060 ty rag 2 oor onr'a 2 ovo uw ze 0090 u ost’o 9 w oso 3 8 19- cor'o ® 0% oo 2 3 008" ” S@ to ooo 9 0090 ro v oo 9 ovo & oo ovo os coco ” a 0090 s ooz'o ee 03 osc ty 20 001'0 sy coro or fo- o o- u os’ vo n- sy eo wo soz 99 ovo 6 20- oor'o oot 6 ovo ” @ 00+ cor'o 0 g0- 4250 oy uw ste 1+ coro oot UC wo- oor caw ¥ 2 ant v a aH ¥ os o ou ‘4 aay ‘a vou, L0C-NNS “Old V VuVd SIUVINAVL SAHOWA LOC-ANN-S VIBBVL TABELA 5-UNF-28.7 MR REDEEM DAMS LR MER QR BD dy Been yee 12 “ g 3 ob 4 a g = 1 a z — 5 q z = a a “ oot | “ fs i 2 6 | 2 ow i s or w e se Pe © * %€ x oa a: 2 “ % a % re “ a x %e 5c “ ous et « « cov'o a o 1% z= 000 » to on a 1 t0- ase’o » x 90 wo- oor'a soz ov oor'o wor se fr to oor ” 2 o 09'0 @ 8 * ooc'o w0- x se oszo st 2% oot oor * cov’o cs a 05'0 x o51'0 u o ose'o a2 20 onr'0 w o cor’) % 0v'0 20- « © to oor a oos'o u re oso z oor'a v0 ste * oor’ ot oot'o x. w- oc a o- anen f0- ord » 00+ oor'o mz fo- 3a oo foe oro sw w= coro Y % __0~ o0s'0 soz 90 40- ont'o av “aH v 2 Cale san v ce san ye 9 én nn a “i a at 2182-4NN-S “Old V Vd SAUVINGVL S3YOIWA eh e2-4NN-S VIaBVL b82-4NN-S “Old V ViVd SauVINGV. 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A remogao completa dessas imperfei- des deve ser assegurada por um reexame das areas afetadas. Sempre que uma impertei¢ao for removida por desbaste ou esmeriihamento, sem que seja requerido um reparo subseqiente por soldagem, o contorno da area escavada deve ser convenientemente ajustado &s superlicies adja- centes, a fim de serem evitados entalhes, fendas ou cantos agudos. Se a soldagem for requerida, subseqientemen- te & remocao de uma imperfei¢ao, a area esca- vada deve ser limpa, efetuando-se a soldagem de acordo com um procedimento qualificado, (2) Tratamento de indicagdes consideradas como nao relevantes — Qualquer indicagao con- siderada como nao relevante deve ser tratada como correspondente a uma Impericicao, exceto se Um reexame com © mesmo méiodo emprega- 562 do ou com outros métodos nao destrutivos, e/ou © condicionamento da superticie, indicarem a au- séncia de qualquer descontinuidade inaceitavel, (b) Exames das 4reas escavadas para a remo- 980 de imperfeigdes — Apds a remogao da imper- feigdo @ antes da execugao dos reparos por sol dagem, a érea escavada deve ser examinada por métodos adequados, a fim de se comprovar a re- mo¢ao completa da imperteigao. (c) Reexame das areas reparadas — Apés a execugao dos reparos, a rea reparada deve ser convenientemente ajustada as superticies adja- centes, para que sejem evitados entalhes, fendas ou cantos agudos, e reexaminada com o mesmo método de particulas magnéticas empregado e por todos os outros métodos de exames que fo- Tam requeridos originalmente para a érea afetade, exceto que o reexame radiogréfico pode ser omi- tido, quando a profundidade do reparo for menor do que a sensibilidade radiografica requerida, ANAS X ond ALA > if ALAN ie 7-3 Para fundidos radiogratados, que tenham espes- suras desde 50,8 mm até 114 mm, as radiografias devem ser comparadas com as da especificagao ASTM SE-186 — Radiografias Padronizadas de Referéncia para Fundidos de Ago com Parede Grossa (50,8 mm a 114 mm). Os niveis maximos de severidade aceitaveis para os defeitos séo os seguintes: Nivel méximo de Tipo do detelto severidade A— Porosigade devide & presence de gis 2 5 s de areia e de escéria 2 © — Costragto 1 1 2 2 3 3 D — Trincas ° E — Thireas devidas & contragdo ° F ° NOTA 1 — SegSes eritieas — Pata os fundides produ: zisos por processor estélicos as serbes onde 0s deleitos Sto usvelmente encontrados corresponaem 8s sezdes com Tmudangas abruptas e #s jungbes entre furdidos e massalo- tes, alimentadores ov canals de alimentaggo. Para os fun- ides prosuidos por cenirtugaeso, devem ser interpretadas Como “segdes crilicas": queisquer secées com mudangas Sbrupias. uma circunferéncia siluada & aist8ncis minima de Je mm de cada extremidade, e ume faixa cireunierencial Acicione! com latgura minima de 76 mm, incluindo e rea Gaz indicagbes mais severas delectadas por ovlros méto- (2) Todas as superticies, incluindo as supert cies usinadas para o assentamento de juntas, de- vem ser examinadas pelos métodos de particulas magnéticas ou de liquidos penetrantes. Quando 2 especificagéo do fundido requerer um tratamento térmico, esses exames devem ser eletuados apos © referido tratamento. (3) As indicagdes superficiais _determinadas pelo exame por particulas magnéticas devem ser comparadas com as da especificagéo ASTM E-25- -63(1876) — Fotografias Padronizadas de Ri réncia para Indicagdes de Particulas Magnéticas ‘em Fundidos Ferrosos, e devem ser removidas se excederem os seguintes limites: Grav de & ideee Todas as indicasbes (aries e trineas devicas 2B comtrapso) hs — Contagso 2 Ml — Inclusdes 3 WV — Restriadores e chapelins i V — Porosidade 1 (4) As indicagbes superticizis determinadas . peo! exame por liquido penetrante devem ser re- movidas, se excederem os seguintes limit (a) Todas as trincas e trincas devidas & contra- oa (b) Qualquer grupo que contenha mais de seis indicagdes lineeres [diferentes das incluldas em {a)], e qualquer area retangular igual ov menor do que 38 mm x 152 mm, ou qualquer area circular com diametro igual ou menor do que 88 mm, to- mando-se esses éreas nas posigdes mais desie- voraveis, relativamente as indicagoes que estive- tem sendo avaliadas. (c) Outras indicagées lineares com comprimen- tos maiores do que 6 mm, para espessuras até 18 mm, inclusive; ou com comprimentos maiores do que 1/3 da espessura, para espessuras de 18 mm a 87 mm; ou com comprimentos maiores do que 19 mm, para espessuras acima de $7 mm (as imperteigdes aceitaveis que esitverem alinha- das, porém separadas entre si por uma distancia n&o menor do que 0 comprimento da maior das- sas imperieigdes, devem ser consideradas aceité- veis) (d) Todas as indicagdes de defeitos nao linea- res que tenham qualquer dimensao maior do que 23 mm. (5) Quando forem produzidas varias pecas fun- didas, referentes a um projeto especitico, cada uma das cinco primeiras pecas deve ser exemi- nada na extensao total prescrita neste Apéndice. Quando forem produzidas mais de cinco pecas, fundidas, os exames prescritos devem ser efetus- dos nas cinco primeiras pecas e em uma peca de cada cinco pecas adicionals produzidas. Se qualquer ume dessas pecas adicionais for consi- derada inaceitavel, cada uma das.outras quatro pecas-do mesmo grupo deve ser examinada na extens&o total prescrita neste Apéndice (b) Todos os fundidos que tenham espessuras iguais ou maiores do que 114 mm, e os fundidos que tenham espessures menores, porém destina- dos a aplicagdes sob severas condigdes de ser- vigo (Nota 2), devem ser examinados de acordo com o-seguinte procedimento: (1) Cada fundido deve ser submetido 2 um exa- me visual completo (100%), e a um exame total das superticies, pelo método de particulas mag: éticas ou de liquido penetrante, Quando 2 espe- citicagao do fundido requerer tratamento térmico, esses exames devem ser efetuados apés o rele Tido tratamento. Os limites de aceitabilidade para os deleitos superficiais devem ser os estipulados em 7-3(a) (3) © 7-3(a) (4). (2) Todas as partes dos fundidos que tenham espessuras até 304 mm, devem ser submetidas 20 exame radiogratico, Comparando-se as radio- grafias obtidas com es da especificacto ASTM SE-280 — Radiogralies Padronizadas de Reteré cia para Fundidos de Ago com Paredes Gr (144 mm @ 305 mm). Os niveis méximos de seve- Vb Nid oO) Ged Cores ib nit iaeitiue ore {0} m3) jel Sab tou ome ann abaipali 16x 06 JohSigIaD ob afanébioanaa 6 woth aquy 2h (3¥4 B nibesese gy TBAT xR 18H Mab ve au mye oiaimaieal my eo mayablng 19q ove Mo véae cometpin wes svab 20 yeh, bicgsy utr Si g| stack oa up 0 oiea. oh nyamenaay ef gobs: wesabue Gen dheratsy akder evianring 62) cateecad melee ae ie ab cen tng ab SECM. aida. sb: reqvannsast, a0 aAtialnng wekipli-g> ws gia 2 AsbaKuae eo ohynu! 9 gnboulgls:smsgablog sobauimens. vee-matnb ‘goindonilly emepa ib smiges 9 abotine omapmyatan 198 avivts vot olen aby manenion = ebiaO 1h ‘ol Mogi Oia OF BetbaOT o, ROMS, 6b niplaue thy -ebheubSY tat dorauA, & oagentiosies mir eoH avin eaiea Ve ‘ougae areas ershemeie ins aveb BonaaNG gs a abibIET ob : Det integatses 2 2608 sent} omeman ma & isto Ads awe sadatled et teudeT (6) * Soe ehrOos wBreohEsiliinup 2on ig MoS ah stheeiy ah aivecmnet A OF areas qabnansas TaN aa snd aauisis We coos, ab weibaah et Ai s oo ror fa ebemdua we ave ome nemo: i eee -sulate cup mabege @ andtmblos 40 SofoT sOnRN eye wot Mivse .omigey eb mnppstios mer y sae s.m03 Peto ab OAQADRAM a oxpaoritara Ea sracn = mex Biatat amb wvaty bib a8RO ogyaciiirsbl sinaone aR a! hos atimatiiar Ob sWos -seaaul eB ebeblieap 4p vols!'o Gkaitleni cingairot © dglamam 90 apeaitiiatd 416: 6H min ¢gkebwitbyy bet scidinigs issentol. eved. acbauish’ 26teqst Ssupéiap ae, atte ab © sprucing # xbyeb 9 ab 9 sem ab ek en i sat On ean 98 )Abinwa a nalnss es wabo einobesent ofmig Og ipl ob aowiam amaeraans faa edb Rese sb slosmcsidee-sily aabarinach va rnb Pagead wuDelAlD V anger ane ov 3 ob 8 finoiwini gsorelion mexubang aud dtabiLost dismton axial my-meq etnot a vExallay ay POC sepia 6 0c ab stem ine aasoey Din mup ua on ing Sub ,cbiul ab oixalley 04 ob rotvbansd BW ABbIICIOD ley maved he mervboiy a0p solisieb. so zckprags) fun pial ae dbe SONI alte, aba: ae sb-eoboryn aontud - ean Aes = ea Madcd setlecs chyanea afhi=en omichins BMRA” OL ¥ ator oF otzeitm99 sued sociatm "Mo" anemcs “shmaenat,_ “ar iisfrmpne ob woabiWieeOwarn ab sj meebcynedaoa Se ears Sate Gees ae aoe et ae) See eat ee S96 bea) gg maatisncce 6 Soe sab gon abet” 7 fe ears ere oe aes 20RATaA ~omet ro! ebsbiumiinadeab kmy inp siainee @,.. veo oval pinebnensestG7 abevacgs.) Be © Bb ‘gacittingsar aslecineg ob obottm’ iutan soigmoy 38 ob mit & einevandy all sbsbiunjmongsd ab eiolamos.. aera 2 ie Ahoeie shswiuninotesn Amu sip sqm—ez (4) sotto ab ndgomst s stnathom sdpniniite set felis: ‘gegen Iniam' So sieved atueesqra Bb HE Kup ob ebIds 8b ORMGME Oo CitéeeHen aya od (fesol pienso pogo alata pet eat ta eras SS 84 —85 cia igual o u menor do que 1,6 mm, medida entre bordas de indicagdes consecutivas. 8-5 REQUISITOS PARA OS REPAROS Devem ser removidas todas as imperfeigdes inaceitéveis, A remogo completa dessas imper- feigdes deve ser assegurada por um reexame das areas afetadas. Sempre que uma imperfeicao for removida por desbaste ou esmeriihamento, sem que seja requerido um reparo subseqlente por soldagem, a area escavada. deve ser convenien- temente ajustade as superticies adjacentes, a fim de serem evitados entalhes, fendas ou cantos agudos. Se 2 soldagem for requerida, subsequentemen- te @ remogao de uma imperieigéo, a area esca- vada deve ser limpa, efetuando-se @ soldagem de ordo com um procedimento qualificado. (2) Tratamento de indicagdes consideradas co- mo nio relevantes — Qualquer indicacao consi- derada como nao relevante deve ser tratada como se fosse correspondente a uma imperfeigao, ex- ceto se um reexame com os mesmo método em- pregado ou com outros métodos nao destrutivos, e/ou 0 condicionamento da superficie, indicarem a auséncia de qualquer descontinuidade inacei- tavel. (b) Exame das éreas escavadas para a remo- 40 de imperteices — Apds @ remogéo da im: perfeiggo @ antes da execugao dos reparos por soldagem, a érea escavada deve ser examinada Por métodos adequados, a fim de se comprovar a remogéo completa da’ imperteicao. (c) Reexame das dreas reparadas — Apés execuco dos reparos, a area reparada deve ser convenientemente ajustada as superticies adja centes, para que sejam evitados e fendes ou cantos agudos, e reexaminada com 0 método de liquido penetrante empregado e por todos os outros métodos de exame que foram requeridos originaimente para a area aletada, excelo que 0 teexame radiogrético pode ser omitide, quando a protundidade do reparo for menor do que a sen- sibilidade radiogratica requerida. 568 . Nh eV eA Sent eel bowl SVN EVO IV Ore Oy VE ANA VG AIV A, 94 — 9-5 —FIG. 92 da abertura nfo precisa exceder NPS-2, para va 0s de quslquer didmetr (c) Deve ser considerado 0 uso de chapas de Impacto ov chicanas no bocel de entrado-da ca- mise, com a finelidade de reduzir a eroséo da pa- rede interna, especialmente| nos > cj, Seen Sdyurianos eb sigh eamesm en” ah sctieives ao Janel opivias ma § ollojus ne 2 +gelniBo0H kotay ning eatndbederg got aieq aan E nto sudlce vé oinamge eobmnilqe Yee mived Bi 290 300%e Seinlugie 22 mos tob 43 3 ony Ha CELA @-OhnMi boox on gebaul “W08 _miyh aWLtiatse, along igpllinna 3A iit “as 6b GR eyil 86 aM aA oMeinl obty os tai “BEG. mos obtoTa Hb “oigcton ma mibeioety OBA erie Géav om aul bivttanes » axtsaiviorg io a 85 scinensle gee KO 0-00 sine fell O elgg axblox 14 toutieg: asta? 24 ob 46 if Fd sebeein mavAd errctoss ves went mmgetled 4 baa Goin oF od ON aup aisintég daalmas 2 (2) aedou ing dhimwpoy — -UglINGSbeve #b sbuny mo .abalatee abouvanos i le maboq .mepliaet 8x sun 4 ecbiviversce yo 2659 202AV wd GOMIBT ATHBNATART 4h a8 eh cheainss oureeh AHNUE wh tedassitded tea : « ROOTASVER): zoqkrIagMEA 6 52 8 Petgsa REL hate - We sobinqonye SE : m¥orq $b sefzet Tanase ‘ah enlleigmn éoa "0 OF solngsian ety mo; oolstae gfeemristan See ie el eas Pee 2 7d Ags titemion “6b am cigsijamen. (68 unmade. B suis a We ser 9 #8 0 be. tcaa Sovoaups" ambloe 26D ORQOUMIAUS Sb seicai ac. @ sobinnidua | scpaosiacoege asin ah ata me i a8 “oil 8b sradet ht, eee ae TERE efi. one - inte wea iavab 23leat wo # ofzsgsnl A Ss a 8 NAGA 42 incu: vo SERS al oca anes oe eee ee te Srl og 3a: Sa Gong ssbnierge aad bs atlee aveb doeby gob ebgacmicet A(0)~ | ose sanap Onley uakabe eigen wig Nagios og Ra yneaUOrEs. PONT 39 moo ob | fap tena fie tnt ate 4 sie) 8 eb qurdul "> ee “aA eit “eit, Ge de Reo ee = Cad A 10-4 — 10-15, culares, para as quais s80 designados como res- ponsdveis. © Cédigo nao pretende interferir no direito que o fabricante possua quanto ao estabe- lecimento e as alteragdes periddicas da forma de ‘organizagao que julgar apropriada para os seus trabalhos abrangidos pelo Codigo. 10-5 CONTROLE DE DESENHOS, CALCULOS DE PROJETO E ESPECIFICACOES © sistema de controle da qualidade do fabri cante deve fornecer os procedimentos que garan- tam que os desenhos mais recentes aplicéveis, os célculos de projeto, as especificagdes e instru- gdes requeridas pelo Codigo, bem como as modi ficagdes autorizadas, so os utilizados para fabri- cago, exame, inspegao e testes. 106 CONTROLE DE MATERIAL © fabricante deve incluir um sistema de con- trole de recebimento que garanta que o material seja recebido devidamente identificado, e acom- Panhado da documentacao necesséria, incluindo 0s Certificados de Conformidade ou os Relatérios, de Testes do Material requeridos, para atender aos requisitos do Cédigo explicitados na ordem de compra, O sistema de controle do material de- ve assegurar que somente os materials previstos, sejam empregados nas construgces de Cédigo. 10-7 PROGRAMA DE EXAME E INSPECAO © Sistema de Controle da Qualidade do fabri- cante deve descrever as operacdes de fabricacao, incluindo os exames a serem efetuados; essa des- crig&éo deve ser suficientemente detalhada, para permitir que o inspetor determine quais os esté- gios de tabricagao que devam ser submetidos a inspegdes especificas. 10-8 CORREGAO DE NAO-CONFORMIDADES Deve haver um sistema, estabelecido de comum acordo com o inspetor, para a correcdo de nao- -conformidades. Uma n&o-conformidade é qual- quer condi¢&o que néo atenda &s regras aplicé- veis desta Diviséo. As nao-conformidades podem ser cortigidas ou eliminadas de algum modo, an tes que 0 componente terminado possa ser con- siderado como estando de acordo com esta Di- visao, 10-8 SOLDAGEM © Sistema de Controle da Qualidade deve in- cluir prescrigées para indicar que a soldagem atende aos requisitos da Seg&o IX, conforme su- plementados por esta Divisdo. 10-10 EXAMES NAO DESTRUTIVOS © Sistema de Controle da Qualidade deve in. cluir prescrigdes para a identificagao dos proce- dimentos de exames no desirutivos que o fabr- cante pretende utilizar, a fim de que sejam alen- didos os requisitos desta Divisao. 10-11 TRATAMENTO TERMICO © Sistema de Controle da Qualidade deve pre ver controles que garantam a aplicagao dos tra- tamentos térmicos, conforme requeridos pelps re- gras desta Divisio. Devem ser indicados os meios que permitam ao inspetor certficar-se de que es- 120 alendidos os requisitos do Cédigo para o tra- tamento térmico. Estes meios podem consistir, Por exemplo, na verificagéo dos registros tempo- temperatura’ do forno, ou em outros métodos apropriados. 10-12 CALIBRACAO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICAO E DE TESTES fabricante deve ter um sistema para a calib ‘980 de equipamentos de exames, medicdes e tes- tes, usados para o total atendimento aos requi- sitos desta Divisao. 10-13 CONSERVAGAO DOS REGISTROS © fabricante deve ter um sistema para a con- servacao de radiogratias e Relatorios de Dados do Fabricante, conforme requeridos por esta Di- visdo. 10-14 MODELO DE FORMULARIOS Os formulérios usados no Sistema de Controle da Qualidade e em quaisquer procedimentos de- talhados para 0 uso do sistema, devem estar dis, poniveis para verificagao. A descrigao escrita deve incluir as releréncias necessérias a esses formu larios. 10-15 INSPETOR (@) A definicgo de inspetor esté incluida no pa- ragrafo UG-91, (b) A descric¢go eserita do Sistema de Controle da Qualidade deve incluir referéncias ao inspetor. (c) © fabricante deve menter em suas instal ges € & disposigo do inspetor, uma cépia atua- 580 NEY n = WON a = rok fk NES ATK INA AGIAA4 arat * W) teupainu 9 2 .satteh xh sobottunar up A184 tolNaznos0 meio! ‘any waa 26, ile indsh 0. 0 Nag ea arene Li ae Fk = sth sortaiy 08 OFARRA <= ENNAERAde) ob ecinsmibeostg, say aes ot gi seat et MBAR ebebileud sh sleni oa Seaet on © totes #009 gb ams v0ig. .cabgnpitiagqua’. eelus!io acdn asiol SS 11-1 — FIG. 11-1 400 a ee Constante Constante Constante aed te Mca atic 389 Ses 270 Noo ets ke . Yoo 3013078 x ios eee Ss : : a Noo ge N38) ta Ya tio 327382 yet 7 a wiz 328, 138 354 64 ue Sia Citas pro firme often} Ye Sa = : a aie 333, az358 tee 379 wanicag ) 1,16 335, 148 359 170 3H0 #0) 1,20 337 146 361 2,00 400 Ye ome yeaa a 20 Veet oy DaeL eats ane ‘ FIG, 11-1 Constante C para ods ou vapor, em func&o da relagko entre os calores especificos (k = ¢,/c,) EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 Dados — Uma vélvula de seguranca possul uma capacidade nominal certificada de descarga igual 2 1870 kg/h de vapor de agua, para uma presséo de ajustagem de 1380 kPa. Problema — Qual a capacidade de alivio dessa vélvula em termos de ar, & temperatura de 38°C, para a mesma presséo de ajustagem? Solugdo Z Pera vepor de agua (determinagso de KAP): W, = 5,25 x 10-* KAP 1870 = 5,25 x 10—* KAP 1370 KAP = ————__ = 26 x 10° 5,25 x 10 Para ar: >/—™ W. = 76 x 10-4 CKAPY —— 28,97 = (7.6 x 10-4) 356 KAP VY ——___ 98 + 273 7.6 X 10-*) (356) (2,6 x 10*) ~\/ 2887 ~/_ 2387 = 703456 Vo ——_ = 31 584 Dados — Deseja-se uma descarga de 2270 kg/h de propano de um vaso de presséo, através de uma vélvula de seguranga’ ajustada para descar- regar a uma pressao de P,, kPa, & temperatura de 55°C, Problema — Qual a capacidade total em kg/h de vapor de gua que deve ser proporcionada pela valvula de seguranca? Soups hs Para propano: Sy aril W= 76 x 10 ckap Vo ¥ © valor de C nao 6 cefinitivamente conhecido, devendo ser usado 0 valor conservativo, C= 315 [44.08 2270 = (7,8 x 10—*) 315 KAP 273 +65 KAP = 2,59 x 10° Para o vapor de Sgua: W, = 5,25 x 10—+ KAP (6,25 x 10—) (259 000) 1960 kg/h, & presséo Py, kPa EXEMPLO 3 Dados — Deseja-se uma descarga de 450 kg/h de am6nia de um vaso de pressdo, & temperatura de 65°C, n WON a a eae, aa e oO

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