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(
cobre mole ou toto mole aso 446 = reso all
‘ire ov ane oboe 75 ane aS OLE: =
45-65 oe como 375 29 ez Coluna Te ;
bres eveniceicis 278 car bs
Mell ranhurede: {
elemino male ses 360 a
eS ase oe li? GALLE, ry
Inoned ex ago com 4X-¢K oh cromo os eer CLGy Colona
ees énouisarets 425 oa 2
Welel plano macieos =r
dominio mole 400 so7 x
toive mot as lato mele 278 296 J 621,68) Ge), (2), &
(for ot apo cle 50 sees BOO;
Inonsd as apo com 45-65 de crane foo 1503 Colona
dren inaxidovecs 680 1793 c
Vents ce anal;
ferro ov aco dee 350 wage L
‘nonel as apo cow 16% ch crome 20 1303 G); Colune =
tren crexioatess $0 1733
NoTAS c
(1) Etta Tabela fomece uma lists dos materisis de Junta @ dot fecoumenioe de conlata mals comumente utlzedos, com
Valores ge projeto tugeridos param ef, A comprovados como selbialcics om servigon teal, quanco colada tiv
bora slot pare essentamento ce Jona (0, Gach na Tabela 7-52, Or valores pare piojele « oultes delalhes Incluldor
i obrigatoro,
festa Tabela’a€o apenas sugeridos, no tendo, portento,
‘polaicee num reseallo,
(2 A superticie de uma Junta que spresenier uma obra nko de
468
ACIFIG, 2.7.1 — FIG. 27.2
*
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"Tion7z0 + 19848 K2 VK) @
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3 4
2 t 2 =
7 1 1 r=
12 108 408 —«to~«aD go 4s0~~«ON~C« OO S~C« OO =
FIG. 2-7.1 Valores de T, U, Y 6 Z q
(termos dependentes de K) -
0.905920, 0,10. :
+= 220:
= 0,75
Weik Para (orrvlos er Tabele 2:24
1s 2 25 3
Ps !90
FIG, 2-7.2 Valores de F
(Fatores para flanges do tipo integral)
470
LO ,
cnet |SFi. 2
Fat (mchime)
FHt pare eas et expeames mitome (65 [99° 1)f
Yat pes flanges sotias cor oon
NOTA Pan formula var Table 2-26,
sylro | 3.
FIG. 2-7.6 Velores do f
(Fator de corregao da tensio no cubo)
(e) Carga de projeto nos paratuses do flange
(W) — As cargas nos parafusos, usadas no pro-
isto do flange, devem ser os valores obtidos pelas
formulas (3) e (4).
Para as condigdes de operagdo:
W = Wer ®
Para a condig¢go de assentamento da junta:
(A. + Ad Ss
WwW = «
2
© valor de Sy:, usado na férmula (4), néo deve
ser menor do que o valor dado na Subsegao C.
472
‘Além dos requisitos minimos de seguranga, a fr
mula (4) prevé uma margem contra solicitagses
abusivas dos flanges, devidas a apertos excessi-
vos. Considerando-se que essa margem € basica-
mente necessérie no aperto inicial aplicado sob
temperatura ambiente e antes da splicagio de
Pressao interna, o projeto do flange requerido
para satistazer'a esta carga somente sob teis
condigées (ver Nota 2).
NOTA 2 — Quando for requetida uma segutenge adicio-
nal contra at solicitagdes devidas a aperios excessiver, ou
‘quenco for necessirio que o flange seja adequado pare su:
porlar a carga total admissivel nos paralusos, (A,S,), 0 flange
ode ser projelado com bese nesse olimo valor
WG
MOAoe) eee) oe eee ee) ee
TABELA 2-7.1
(sors ¥ + OL D9 +
Wari + ra + Orv + Te "9 Gr
89 5 897 D-9
t+" +"3D='F (OW)
a1 83FD — #99") = "2 (80)
sown + "2- "24 UN =D 00)
db "D+ 7/1 = #9
walt) = = 9 (20
types") - 1 = 19 = "= (09
ral!) ~ = #2 (82)
Mort ato + '7'9' +
Sotata — ID + FI # NASI = "9 0D.
HOME T HI + FD +
FD) — HAD + *PPI+ HI" = "9 0D
torn Iors
8 — IPD D''I+ HDI = "CO.
MoM s2"2 + 942+
SMD) — MHFD + MID + NIA = "9 (07)
D+ 249+
fat AFD + FD + MIT = "9 |W
HOLY + OLFe¥LL +
SEIVO + SELL) = 099 ZEE/ WOE + 068 Si¥/z6I = "2 (81)
DUSS1eV9 + SHE/VDEL +
SEIVUL F SELB) + OE ODE/ VIE + Sz67/1 = #2 OD)
(Ot + oct/¥ + O91 DD = WIV —
Ors = (DIVE + ¥i¥ + GRIND ~ “3 ="
\ 1
Fh - LYE ~ SID ~ VID > UID + HL = "7 (o>)
e487 eH 7D = Hy
19)
26/0) ~ “9 ID + MHDS = "6 160)
S2ylttpr oro +"
ved) 9 ~ = 2 Ue)
HD + AI DS'0 — MO" FD + MINIS = 89 (50
ib ND + TYE = "82 ED
v1) = = 4200
Lyles oFt a) = ts = = 82 = #2 (6D)
#51389 +"
| (PF II+ "ID +
Monae +
"PINT TI + 8FI'I) = 49 6D
“MWOIT'D + FI
DED PFI A TF9 + PHI "IO
aos nD)
EM) — MPFI+ VIII + MIFA= "0D
Wy 7'D + 829+
SAF) — "FFI + MII + FTI = "9 (60)
: DUsor eve + PLAY
SEIVE + SEIN) + Oor P5S/ ¥u6 + 009 IeHrEZ = “D (LI)
DHouteve + OL/eVHL +
SEIVY + SELL) + 002 £99 LI VLCE + 009 1EHI9L = "DISD
Devas +
BU/aVSL + LIVD + Z/1) + 087 S59/ VUDLI + SrOV/IE = ND (CH)
47428—2-11
2:8 TENSOES ADMISSIVEIS NO PROJETO DO
FLANGE,
(2) As tens6es dos flanges, calculadas de acor-
do com as formulas de 2,7, ndo devem exceder os
seguintes valores:
(1) A tens&o longitudinal do cubo (Sx) nao
deve ser maior do que S, para o ferro fundido
(Nota 2), e exceto conforme limitado diferente-
mente em (1) (2) €°(1) (b), n&o deve ser maior do
que 1,58; para materiais diferentes do ferro fun-
dido;
(2) A tensdo longitudinal do cubo (Sx) nao
deve ser maior do que o menor valor entre 1,88,
ou 1,5S,, para os flanges do tipo opcional proje-
tados como fianges integrais [Fig. 2-4(8), (62), (8b)
e (9)}, e também para os flanges do tipo integral
IFig. 2-4(7), nos quais o material do pescoso
Constitui 0 cubo do flange;
(b) A tens&o longitudinal do cubo (Sx) nao
deve ser maior do que o menor valor entre 1,58,
0u 2,5S,, para os flanges do tipo integral com
cubo, soldados ao pescoco do bocel, & parede
do vaso ou & parede do tubo de condugdo [Fi. 2-4
(6), (68) e (6b).
(2) A tensao radial no flange (Sx) no deve ser
maior do que S;.
(3) A tensao tangencial no flange (Sr) néo deve
ser maior do que S.
(4) © valor (Sx + Sp)/2 néo deve ser maior do
que S, e também o valor (Sx + S7)/2 nao deve
ser maior do que S, =
(b) Para os flanges com cubo, ligados confor-
me a Fig. 2-4(2), (9) e (4), 0 pescogo do bocal, a
Parede do vaso ou a parede do tubo de condu-
40, nao devem ser considerados como tendo
qualquer valor como cubo.
(c) No caso de flanges do tipo solte com virola,
conforme a Fig. 2-4(1) € (18), nos quais a junta é
posicionada de tal forma que a virola seja sub-
metida ao cisalhamento, a tensdo de cisalhamento
Rao deve exceder 0,8S, para o material da virola,
conforme definido em 2-3. No caso de flanges
soldados, conforme os ilustrados na Fig. 2-4(3),
(), @, (@), Ga) e (8b), nos quais o pescogo do bo-
cal, a parede do vaso ou a parede do tubo de
condugo, estendem-se até as proximidades da
face do flange, podendo até formar a face de
contato da junta, a tensao de cisalhamento supor-
tada pelas soldes nfo deve exceder 0,8S.. A ten-
so de cisalhamento deve ser calculada com bast
no maior valor entre W.. © Wr:, conforme defini-
dos em 2-3, Para casos similares, nos quais parte
do flange séo submetidas a tenséo de cisalha-
mento, devem, prevalecer os mesmos requisites.
476
NOTA 2 — Quando © flange for de ferro fundide, devem
er tomados cuidsdos especisis quando do sperto dos pa
ratusos, a fim de serem eviladas lonsbes excessivas. caps
2e5 de fraturar o flange. O valor da tensbo longitudinal no
Cubo fol limitado 8 S,, com 0 objetivo de minim.zar 8
eidvigade de fissutemento dos flanges, O torque
fos paraivsos nfo deve tet meior do que 0 necessério pare
atsegurar estanqueidade da ligaglo, durante o teste hi
rostatic.
2-9 FLANGES SOLTOS BIPARTIDOS (Nota 3)
Os flanges soltos bipartidos ao longo de um
diametro @ projetados de acordo com as regras
deste Apéndice, podem ser usados sob as se-
guintes condigées:
{a) Quando o flange consistir de um unico flan-
ge.ou anel.bipartido, ele deve ser projetado como
se fosse inteiri¢o (sem que tivesse sido dividido),
usando-se 200% do momento total (M,), conforme
definido em 2-6.
{b) Quando flange consistir de dois anéis
bipartidos, cada anel deve ser projetado como se
fosse inteirico (sem que tivesse sido dividido),
usando-se 75% do momento total (M,), conforme
Gefinido em 2-6. O par de angis deve ser montado
de tal forma que os cortes em um dos anéis fi-
quem defasados de 90° em relacao aos cortes do
outro anel.
(c) Os cortes devem ser efetuados, preferen-
cialmente, a meia distancia entre furs de para-
fusos adjacentes.
NOTA 3 — Os flanges soltos do tipo mostrado na Fig.
2-4{1) s8o de projeto bipartide, quando or necessirio Insta
lé-les apée 0 tratamento térmico aplicado, depois das ope-
sgbes ce soldagem, em vases de ago inoridtvel, ov quar
0, por qualquer motivo, for desejavel que sejam compie-
tamente removivels do pescogo do bocal ov do vaso,
2410 FLANGES NAO CIRCULARES COM FURO
CIRCULAR
© diametro externo (A) de um flange nao cir-
cular com furo circular. de passagem, deve ser
considerado como 0 diametro do maior circulo
concéntrico com o referido furo, e inteiramente
Inscrito dentro des bordas externas do flange. As
cargas nos parafusos, os momentos, bem como
as tensbes, so calculados como para os flanges
circulares, usando-se um citculo de paratusos tra~
ado pelos centros dos furos dos parafusos mais,
externos,
FLANGES SUJEITOS A PRESSAO
EXTERNA
ant
(2). projeto dos flanges para suportar apenas
ume pressdo externa [ver UG-99(f)} (Nota 4). deve
ser baseado nas férmulas dadas no paragrafo 2-7,
para pressao interna, exceto que o momento total
(M.) deve ser calculado pelas seguintes formulas:
WZ AS Ve AQe
AGG Gey Te
ces243 — FIG, 2-13
hr = distancia radial entre 0 circulo de pare
fusos e 0 cliculo onde atua Hr, mm
n= (c-==*)
K = relago entre os didmetros externo @ In-
terno do flange
K= AB
L, = fator
momento total atuando no flange, para
as condig6es de operargo ou de essen-
tamento da Junta, conforme torem apli-
caveis, N.mm
M, = soma algébrica de Mp, Mr e Mc.
Os valores da carga Hr @ do bra-
50 de momento hp s&0 negativos;
© valor do brago de momento hr
pode ser positivo (como na Fig.
2-13) ou negativo. Se o sinal de
M, for negative, deve ser usado
© sou valor absoluto no calcul
das tenses, para que sejam obt!-
das _tensbes positives, tornando
possivel @ sua compere¢o com
as tensdes admissiveis.
( Z +03 ) .
aU
Z—03
V = fator (usar h., em substituigio a h, na
Fig. 2-73)
] JKE
Y, = oY
4 4 08680 + 1)
a =| 1+ 7
(c) Tens6es na circunferéncia externa:
Sx = fM/L.gi*B’
Sp = (1,33te, + 1) M./Lit Bt
Sr = (¥M,/? BY) — 2Sq (0,67le, + 1)/
His3te, + 1)
(@) Tens&o na circunferéncia interna (ditme-
tro B')
2k# (1 + 0,67t0,)
(M18!) | Y=
Ww)
Cesco
FIG. 2-13 Flange Reverso
478
€
ic.
¢
bs
ty
e
e
t
=
t
S
c
‘
qi
me
Q
ve
ea
ni|
at
(i) Eficléncia de uma junta soldada — A eficién-
cia de uma junta soldada ¢ expressa em termos
numéricos (decimais), e € utilizada no projeto de
uma junta sob a forma de um multiplicador apli-
cado ao valor apropriado da tensao admissivel,
obtido da Tabela aplicavel da Subse¢ao C.
(@) Exame radiogréfico (RT) — Proceso que
consiste da passagem de radiagSes eletrénicas
através de um objeto, obtendo-se um registro da
sua condigéo de sanidade sobre um filme sensi-
bilizado.
() Exame por particulas magni
Método de deteceao de trincas e descont
des similares, superficiais e subsuperticiais, em
pegas de ferro e de ligas magnéticas de aco. Esse
métode consiste, essencialmente, da magnetiza-
g40 apropriada do material, seguida da aplicagao
de particulas magnéticas finamente divididas, as
quais se agruparao de acordo com configuracées
ceracteristicas, indicativas das descontinuidades
exisientes.
(0, Exame por liquide penetrante (PT) — Méto-
do de exame no destrulivo que possibilita a de-
teccdo de descontinuidades abertas para a super-
ficie, em materials ferrosos e nao ferrosos, nao
porosos, As descontinuidades tipicas detectaveis
por esse método sao: trincas, fendas, dobras, go-
tas frias (deleito de fundicao), e defeitos de lami-
nagao.
(m) Exame ultra-s6nico (UT) — Método de exa-
me néo destrutivo empregado para a localizacao
@ identificagéo de descontinuidades do material,
através da detec¢ao das reflexes que essas des-
__continuidades produzem, quando nelas incide um
feixe de vibragoes ultra-sonicas.
(n) Parafuso, Parafuso de maquina (Bolt) —
Elemento de fixa¢o roscado, com cabega em
uma das extremidades.
(0) Estojo — Elemento de fixaco roscado sem
cabesa, com rosca em uma ou em ambas as ex-
tremidades, ou roscado em todo o comprimento.
(p) Vaso cladeado — Vaso construido com cha-
pas composias de um material resistente & cor-
Toso, aplicado por meio de ligaggo integral a um
material base de menor resistencia @ corrosao.
as (MT) —
ida
(q)Vaso revestido — Vaso com um revestimento
resistente & corrosao, ligado intermitentemente &
sua parede.
(r) Vaso de paredes miltiplas — Vaso com 0
casco e/ou tampos fabricados com dues ou mais
Paredes separadas.
(s) Termos e expressées pertinentes & solda-
gem (Nota 2)
Junta de &ngulo — junta entre dues partes lo-
calizadas em. planos que se interceptam, cujos
480
4ngulos variam de 0° (junta de topo) até 90° (junta
de canto).
Porosidade — bolsas de gés ou cavidades en-
contradas no metal de solda.
NOTA 2 — Para todos of outros termos © expresses
e soldagem, ver a Segbo IX
(1) Termos e expressbes referentes aos mate-
rials
(1) Fabricante de material — O fabricante de
material € a organizagao que executa ou supervi-
siona, sob seu controle direto, uma ou mais ope-
ragdes das que afetam as propriedades requeri-
das pela especificacéo basica de material. O fa-
bricante de material certifica (Nota 3) os resulta.
dos dos testes, exames, reparos ou tratamentos
que efetuar, como atendimento parcial ou total
aos requisitos da especifica¢do bésica do mate-
rial.
NOTA 8 — Selvo so a especiticagze permiir que deter-
minacce requisitoz especitices possam ser elendides. pos
feroimente, ¢ que esses itens no alendidos sejam devi-
damente essinalados.
(2) Fornecedor de material — O fornecedor de
material é a organizag&o que fornece o material
produziro e certilicado por um fabricante de ma-
terial, porém nao executa nenhuma operacao des-
finada a afetar as propriedades requeridas pela
especificacéo basica de material. O fornecedor
de material pode executer e certificar os resulta-
dos dos testes, exames, reparos e tratamentos
nao efetuados pelo fabricante do material.
(3) Relatério de testes do material — Um do-
cumento, ou documentos, no(s) quallis) sao re-
gistrados os resultados dos testes, exames, rep:
fos ou tratamentos, requeridos pela especificasao
bésica de material para serem relatados. Regi
silos especiais ou suplementares, em adi¢ao aos
requisitos da especificagao basica de material,
também podem ser incluidos no relatério de testes
do material. Na preparacao de um relatério de
testes do material, o fabricante de material pode
transcrever dados fornecidos por outras organiza-
ées, contanto que aceite a responsabilidade pela
exatidao e pels autenticidade desses dados e man-
tenha, em arquivo, 0 relatorio original de testes
fornecido pela organiza¢ao que obleve os dados.
Em tais casos, o fabricante de material deve iden-
tificar, no relatério de testes do material, a fonte
dos dados e a localizagao do arquivo que con-
tém o referido relatério original
© fornecedor de material ndo deve transcrever
dados certificados pelo fabricante de material,
porém deve fornecer cépie dessa certificacdo, su
plementada, se for necessério, através de docu-
mentos adicionais que certifiquem os resultados
dos testes, exames, reparos ou tratamentos re-
i
a
CVE MS
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oOTod ohms Ob clten ez
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setzet mecquaome wag eat
tan gy aeroa3
(1) Gréticos de IndicagSes de formato arredon-
dado — As indicag6es de formato atredondado,
conforme determinadas nos filmes radiogrdticos,
n&o devem exceder as que esto Ilustradas nos
gréficos. Os gréficos das Figs. 4-3 a 4-8 apresen-
tam varios tipos de indicagbes de formato ar-
redondado, para diferentes espessuras de solda,
maiores do que 3 mm: diversificadas, dispersas
de forma aleatéria, e agrupadas. Esses gréficos
representam os limites maximos de concentraces
aceitaveis de indicagSes de formato arredondado.
Os gréficos para cada espessura representam ra-
diografias de 150 mm de comprimento, em verda-
deira grandeza, e néo devem ser ampliados ou
reduzidos. As distribui¢des apresentadas néo so,
necessariamente, as que podem aparecer nas ra-
diografias, porém sfo tipicas no que se refere &
concentragaéo e ao tamanho das indicagdes per
mitidas.
TABELA 4-10
(g) Espessura de solda (1) menor do que 3 mm
— Para t menor do que 3 mm, o numero maximo
de indicagdes de formato arredondado no deve
exceder 12, em 150 mm de comprimento de solda
Em soldas de comprimentos inferiores a 150 mm,
so permitidas quantidades de indicagées propor-
clonalmente menores .
(h) Indicagées agrupadas — As ilustracdes
para indicagées agrupadas apresentam indica-
gées em quantidades até quatro vezes maiores
do que as apresentades para indicagbes disper-
ses de forma eleatéria, O comprimento de um
agrupamento aceltével no deve exceder 0 me-
nor valor entre 25 mm e 2t, Quando ocorret mais
de um egrupamento, a soma dos agrupamentos
nao deve exceder 25 mm, em 150.mm de gomp
mento de solda.
Dimensio méxima de indicapées
‘be formato
Dimensio méxina das
Indicagtes Ierelpvanies,
ae Geb ecb eVeteet thet
Expessura t, aa
mm Distibulede mm
sleatorie Iaoladas
Menor do que 30 wat vst a0 2
—— —30 08 10 04 e
45 eee ah 18 04
60 4s 20 on
rs 18 25 08 :
e
90 28 30 os. c
105 28 35 os t
120 30 40 os Sy
©
135 34 45 os iS
150 38 50 os 7
165 40 58 os. :
180 & 50 incl 40 60 os c
cima de 60 40 90 15 —
NoTa:
(1) Esta Tabela somente contém exemplos.
484 :
Wet Care Qoeyet byFIG, 4-3 — FIG, 4-4
IndicagSes de formato arredondado com distribul¢go sleatéria
Concentragéo tIpica e dimensées permitidas em
cada 152 mm de comprimento de solda
Indicag&o isolada
Indicages agrupadas
Dimenséo méxima conforms Tabela 4-1
FIG. 4-3. Gréficos para t igual a 3 mm — 6 mm, inclusive
IndicagSes de formato arredondado com distribuicSo aleatéria
Concentragao tipica e dimensées permitias em
cada 162 mm de comprimento de solda
IndicagSes Isoladas
IndicagSes agrupadas
Dimenso maxima conforme Tabela 4-1
FIG. 4-4 Gréficos para t acima de 6 mm e até 10 mm, Inclusive
486
Vouk
NeaanAatea
UN Merde
Ure Voy iN
MAGMA Fe Mee VEWe
MM
Veet
w
a
.
8
a
a
a
wt
Concentracto tipica © dimensbes permitidas em ;
cada 152 mm de comprimento de solda 2e
2
Ss
a 2
’ -.
. o alae 7 >
e f
25mm 25mm ¢
SS ae Sf
IndicagSes Ispladas IndicagBes agrupagas =
Dimens&o maxima conforme Tabela 4-1
FIG, 4-8 Graficos para t aclma de 20 mm e até 50 mm, Inclusive
¢
=
¢
488
Tra Marw faresFIG. 4-8
tee A v tw iad
io a Tf ’ ‘
: Menta ieee c6 | Nw
, . '
ee mn ice Pic
’ eae Pea
a3 « : rile
, i
Indicagées de formato arredondado com distribul¢go aleatéria
Concentracéo tipica e dimensdes permitidas em
cada 152 mm de comprimento de solda
Indicagées Isoladas
Dimensio maxima conforme Tabela 4-1
FIG. 4-8 Graficos para t acima de 100 mm
490
Indicagdes agrupadas
Vaaannannananannnaanannane VIA AAANV AAT AA ATA heedia
Fig.
Fig,
Fig.
Fig.
Fig
Fig.
Fig,
Fig.
Fig.
Fig
Fig.
Fig.
S-UNF-28 .
1. S-UNF-28.
|. B-UNF-28.
S-UNF-28.
. 5-UNF-28.
). 5-UNF-28.
. 5-UNF-28.
. -UNF-28.
5-UNF-28
. 5-UNF-28.
5-UNF-28
S-UNF-28,
5-UNF-28,
S-UNF-28
S-UNF-28 .
5-UNF-28.
S-UNF-28.
S-UNF-28.
5-UNF-28
S-UNF-28,
S-UNF-28 .
. 5UNF-28..
. S-UNF-28..
S-UNF-28.
S-UNF-28
. S-UNF-28
5-UNF-28,
S-UNF-28.
ig. S-UNF-28.
Fig.
Fig.
Fig.
|. S-UNF-28..
| S-UNF-28..
. S-UNF-28.
5-UNF-28,
5-UNF-28,
S-UNF-28.
9
10
n
12
13
14
15
7
8
19
32
33
34
‘37
38
39
40
41
42
43
44
45
48
47
Cobre recozido, tipo DHP (tostorizado, com ele-
vado residuo de fésforo) fs
Cobre-silicio Ligas A e C
Liga recozida cobre-niquel 80-10
Liga recozida cobre-niquel 70-30
Liga de aluminio 5154 com témpera H112
Bronze-aluminio Liga 614
Niquel-molibdénio Liga B
Liga de aluminio 1060 com témpera 0
Liga de aluminio 5052 com témperas 0 © H112
Liga de aluminio 5086 com témperas 0 e H112
Liga de aluminio 5456 com tempera 0
Titanio sem liga, Grau 3
Liga de aluminio 5083 com temperas 0 e H112
Liga _niquel-molibdénio-cromo-ferro
Liga_niquel-ferro-cromo-molibdénio-cobre
Niquel-ferro-cromo Liga 800 (recozida)
Titanio sem liga, Grau 2 ; :
Niquel-lerro-cromo- Liga 800H (recozida)
Ligas de aluminio soldadas 6051-T6, - T651, - T6510
e T-6511, quando soldadas com metais de adicao
5956 ou 5556, todas as espessuras; ou com metals
de adi¢go 4043 ou 5554, espessuras = 10 mm
Ligas de aluminio soldadas 6061-T4, - 7451, - T4510
e T-4511, quando soldadas com metais de adi¢ao
4043, 5554, 5356 ou 5556, todas as espessuras, ©
ligas' de aluminio soldadas 6061-T6, - T651, - T6510
ilps uencoussk:mcesgron inate ds jade’
4043 ou 5554, espessures > 10 mm ..... :
Liga de aluminio 5454 com témperas 0 © Hii2”
Niquel-molibdénio-cromo Liga C-276 com baixo car-
bono.
Niquel-cromo-ierro-molibdénio-cobre (Ligas Ge G-2),
com tratamento para solubilizagao
Zirconio Liga 702 .......
Ligas trabalhadas de cromo-niquel-terro-molibdénio-
-cobre-niébio establlizadas SB-462, SB-463, SB-464,
SB-468 SB-473 5
Niquel-ferro-cromo-silicio Liga 330,
Liga de niquel-cromo-molibdénio, Grau C-4
Niquel-molibdénio Liga X 24
Niquel-molibdénio Liga B-2
ZircBnio Liga 705 (R6O705)
Titanio, Grau 1... ee :
Cobre-ferro Liga ©1940 soldada (SA-643 soldada)
Niquel-cromo-molibdénio-nidbio Liga NO8625
Niquel-molibdénio-cromo-terro-cobre Liga G-3
Niquel-molibd&nio-cromo-terro-cobre Liga G-3
Niguel endurecido por trabalho mecanico
GRAFICOS DE MATERIAL PARA AGOS DE ALTA LIGA
Fig, 5-UHA-28.1
Fig. 5-UHA-28.2
Fig, 5-UHA-28.3
Fig. 5-UHA-28.4
Fig. 5-UHA-28.5
Fig. 5-UCS-28.2
‘Ago austenitic (18Cr-8Ni, Tipo 304)
Agos austeniticos [18Cr-8NI-Mo, Tipo 316; 18Cr-BNi-
Ti, Tipo 321; 18Cr-BNi-Nb, Tipo 347; 25Cr-20Ni,
Tipo 310, e 17Cr, Tipo 430B (somente até $70 C)) .
‘Ago austenitico (18Cr-8Ni-0,03 carbono méximo,
Tipo 304L)
‘Ago austenitico (18CI-Ni-Mo-0,03 carbene maximo,
Tipos S16L e 317L) ..
Cromo-niquel-molibdénio Liga (831500) SA-669 .
Agos inoxidaveis Tipos 405 e 410
492
506
506
507
507
508
508
503
503
510
510
Bit
511
512
512
513
513
514
514
515
515
516
516
517
518
518
518
519
520
520
521
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522
523
523
524
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FATOR A
FIG. 5-UCS-28.1 Gréfico para a doterminacko da espessura do casco
do vasor cilindricos © esféricos sob presséo exiema,
quando construidos de agos-carbono ou agos de balxa
figa {resisténcla minlma a0 escoamento especificada
do 165 MPa ol 207 MPa, exclusive) [Nota 1]
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FATOR A
FIG. 5-UCS-28.2 Gréfico para a delerminaco da espessura do casco
de vasos cilindricos e esléricos sob presso externa,
quando construidos de ecos-carbono ou agos de balxa
liga (resistencia minima ao escoamento especiticada
Igual ou superior a 207 MPa, excelo para materiais
dentro dessa falxa, quando forem referenclados ou-
tros grificos especificos), © egos inoxidavels tipos
- 405 © 410 [Nota (2)]
496
FATOR B
FATOR B
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FATOR A
FIG, 5-UCS-28.5 Gréfico para a determina¢do da espessura do casco
de vasos cllindricos @ esféricos sob presso extern
quando construldos com materials SA-508 classes
@ 3 (forlados), SA-533 Classe 1 — Graus A, Be C
(chapas), SA-533 Classe 2 — Graus A, B, Ce D (cha-
pas) ou SA-541 — Graus 2 e 3 (lorjados)
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FATOR A
FIG. 5-UCS-28.8 Gréfico para 0 determina¢io da espessurs do casco
do vasos cllindricos © esiéricos sob pressio externa,
quando construidos de chepas de aco-carbono SA-
z +562 (grossas) ou SA-620 (fines)
498
FATOR B.
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FIG, 5-UNF-28.2 Gréfico para a determinagSo da espessura do casco
do vasos cilindricos © esféricos sob presséo externa,
quando construidos de ligas de aluminio 3003 com
témperas (Graus de Endurecimento) © © H112 [Nota a
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.4 Grdfico para a determinacSo da espessura do casco
de vasos cilindricos e esféricos sob presso externa,
quando construidos de ligas de aluminio 3004 com
témperas (Graus de Endurecimento) © e Hi12 [Nota
@)
502
FATOR B
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.6 Grifico para a determina¢o da espessura do casco
de vasos cilindricos e esféricos sob pressao externa,
quando consiruidos de niquel [Nota (6)]
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.7 Grafico para a determinagSo da espessura do casco
de vasos cilindricos © esiéricos sob pressdo externa,
quando construidos de ligas recozidas de niquel-
-cobre [Nota (6))
504
FATOR B
FATOR B
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FIG. 5-UNF-28.10 Gréfico pata a determinagdo da espessura do casco
FIG. 5-UNF-28.11
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FATOR B
FATOR A
do vasos cllindricos © esféricos sob pressio exlerna,
quando construidos de cobre-siliclo ligas Ae C
[Nota (5)
TAA AANDANAANAAANANANAANAAAAN
FATOR B
FATOR A
Gréfico para a detetminacéo da espessura do casco
de vasos cliindricos e esféricos sob pressio externa,
quando construidos de liga cobre-niquel 90-10, re-
cozida [Nota (5)]
506FIG, 5-UNF-28.14 — FIG, 5-UNF-25
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FIG, 5-UNF-28.14 Gréfico para a determinag&o da espessura do casco
de vasos cllindricos férlcos sob pressdo externa, Lag
Guando construldos de bronze-aluminio. liga 614 i,
Nota (5
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Go vasos cllindrcos © esféricos sob presséo extoma, 2
quando construidos de niquel-molibdénlo liga B a
[Nota (6)]
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.19 Gréfico pars a determinacio da espessura do casco
de vesos cllindricos e esféricos sob pressao externe,
quando construidos de liga de sluminio 5086 com
témperas (Graus de Endurecimento) O © H112 [Note
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.20 Gréfico para a determinagio da espessura do casco
de vasos cilindricos © esféricos sob pressio externa,
quando construldos de liga de aluminio 5456 com
témpera (Grau de Endurecimento) © [Nota (4)]
510
FATOR B
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.24 Grdfico para a delermine¢o da espessura do casco
de vases cllindricos @ esféricos sob pressho externa,
quando construldos de liga niquel-molibdénio-cromo-
ferro [Nota (6)]
Ce tos 302
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.25 Gréfico para a determinacio da espessura do casco
de vasos cllindricos e esféricos sob presséo extema,
Quando construidos do liga niquel-ferro-cromo-molib:
dénio-cobre [Nota (6)]
512
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FATOR B
FATOR B
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FIG. 5-UNF-28.29 — FIG. 5-UNF-28.30
FATOR A
FIG. 5-UNF-28.28 Gréfico para a determinagSo ta espexsura do casco
de vasos cilindricos e estérieos sob pressio externa,
quando construldos de niquel-terro-cromo — Liga
‘800H (recozida) [Nota (6))
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.30 Gréfico para # delerminacio da espessura do casco
de vasos cilindricos @ esféricos cob presséo externa,
quando construidos de liges de sluminio 6061-T6,
— T651, — T6510 © —T6511 quando soldadas com
motals do adico 5356 cu 5556, todas as espossuras;
ou com metals de adicho 4043 ou 5554, espessures
10 mm [Note (4)]
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FATOR B.
FATOR BFIG. 5-UNF-28.33 — FIG, 5-UNF-28.34
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.33 Gréfico para a delerminacao da espessura do casco
do vasos cilindricos e esféticos sob pressao externa,
quando construldos de liga de niquel-molibdénlo-
-cromo com balxo carbono C-276 [Nota (6)]
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FATOR A.
FIG. 5-UNF-26.34 Gréfico para a delerminacao da espessura do casco
de vesos cilindricos @ esféricos sob presso externa,
quando construidos de niquel-cromo-ferro-molibdé-
nio-cobre (ligas G © G-2), com tratamento para solu-
bilizagéo [Nota (6)]
516 :
FATOR B
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FATOR A
Gréfico para a determinagSo da espessura do casco
de vasos cilindricos e esféricos sob pressio externa,
quando construidos de ligas trabalhadas de cromo-
-niquel-ferro-molibdénio-cobre-niéblo (para estabiliza-
80) SB-452, SB-463, SB-464, SB-458 © SB-473 [Nota
@)
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.37 Gréfico para a determinacdo da espessure do casco
de vasos cllindricos @ esféricos sob pressfo extema,
quando construidos de niquel-ferro-cromo-siliclo liga
330
518
FATOR B
FATOR B
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.40 Grafico para a determinacao da espessura do casco
de vasos cilindricos e esféricos sob pressdo externa,
quando construidos de niquel-molibdénio liga B-2
[Nota (6))
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.41 Gréfico para 2 determinagao da espessura do casco
do vases cilindricos @ esféricos sob pressio externa,
quando construidos de liga de zircénio 705 (R60705)
FATOR B
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FIG, 5-UNF-28.44 — FIG. 5-UNF-26.45
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FATOR A
FIG. 5-UNF-28.44 Gréfico para e doterminaco da espessura do casco
do vasos cilindricos © esféricos sob pressio extem
quando construidos de liga recozida niquel-cromo-
-molibdénlo-nléblo NO&625 (EspecificacSes SB-443,
$B-444 © SB-446 em liga 625) [Note (6)]
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FATOR A
FIG, 5-UNF-28.45 Gréfico para a doterminago da espessura do casco
de vasos cllindricos e esféricos sob presséo exteme,
quando construidos de niquel-molibdénio-cromo-terro-
-cobre liga G-3, com espessura < 18 mm e possuindo
2 resistencia minima ao escoamento igual a 241 MPa
522 :
FATOR B
FATOR B.
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FATOR A
FIG. 5-UHA-28.1 Gréfico para a determinacko da espessura do casco
do vasos cllindricos @ esféricos gob pressio externa,
quando consiruidos de aco Inoxidével austenitico
18Cr-BNI, Tipo 304 [Nota (6)]
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FATOR A
Gréfico para a determina¢so da espessura do casco
de vasor cllindricos eeféricos sob pressfo extem:
guendo consiruldos de egos austenilicos 88-Cr-BNI-Mo,
Tipo 316; 18Cr-8-NITl, Tipo 321; 18Cr-ENi-ND, Tipo
347; 25Cr-12NI, Tipo 309 (somente sté 590°C);' 25Cr-
“20NI, Tipo 810; @ aco Inoxidavel 17Cr, Tipo 430B (so
mente até 370°C) [Nota (2)]
FIG, 5-UHA-28.2
524 :
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FATOR A
FIG, 5-UHA-28.5 Gréfico para a determinacko da espessura do casco
do vesos cilindricos © esféricos sob pressfo externa,
quando construldos de cromo-niquel-molibdénlo liga
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FATOR A
FIG. 5-UCI-28 Gréfico para a determinacio da espessura do casco
de vasos cilindricos @ esféricos sob pressio extema,
quando construidos de ferro fundido [Note (9)
526
FATOR B
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6-5 REQUISITOS PARA OS REPAROS
Devem ser removidas todas as imperteigoes ina-
ceitaveis. A remogao completa dessas imperfei-
des deve ser assegurada por um reexame das
areas afetadas. Sempre que uma impertei¢ao for
removida por desbaste ou esmeriihamento, sem
que seja requerido um reparo subseqiente por
soldagem, o contorno da area escavada deve ser
convenientemente ajustado &s superlicies adja-
centes, a fim de serem evitados entalhes, fendas
ou cantos agudos.
Se a soldagem for requerida, subseqientemen-
te & remocao de uma imperfei¢ao, a area esca-
vada deve ser limpa, efetuando-se a soldagem de
acordo com um procedimento qualificado,
(2) Tratamento de indicagdes consideradas
como nao relevantes — Qualquer indicagao con-
siderada como nao relevante deve ser tratada
como correspondente a uma Impericicao, exceto
se Um reexame com © mesmo méiodo emprega-
562
do ou com outros métodos nao destrutivos, e/ou
© condicionamento da superticie, indicarem a au-
séncia de qualquer descontinuidade inaceitavel,
(b) Exames das 4reas escavadas para a remo-
980 de imperfeigdes — Apds a remogao da imper-
feigdo @ antes da execugao dos reparos por sol
dagem, a érea escavada deve ser examinada por
métodos adequados, a fim de se comprovar a re-
mo¢ao completa da imperteigao.
(c) Reexame das areas reparadas — Apés a
execugao dos reparos, a rea reparada deve ser
convenientemente ajustada as superticies adja-
centes, para que sejem evitados entalhes, fendas
ou cantos agudos, e reexaminada com o mesmo
método de particulas magnéticas empregado e
por todos os outros métodos de exames que fo-
Tam requeridos originalmente para a érea afetade,
exceto que o reexame radiogréfico pode ser omi-
tido, quando a profundidade do reparo for menor
do que a sensibilidade radiografica requerida,
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Para fundidos radiogratados, que tenham espes-
suras desde 50,8 mm até 114 mm, as radiografias
devem ser comparadas com as da especificagao
ASTM SE-186 — Radiografias Padronizadas de
Referéncia para Fundidos de Ago com Parede
Grossa (50,8 mm a 114 mm). Os niveis maximos
de severidade aceitaveis para os defeitos séo os
seguintes:
Nivel méximo de
Tipo do detelto severidade
A— Porosigade devide & presence de gis 2
5 s de areia e de escéria 2
© — Costragto
1 1
2 2
3 3
D — Trincas °
E — Thireas devidas & contragdo °
F °
NOTA 1 — SegSes eritieas — Pata os fundides produ:
zisos por processor estélicos as serbes onde 0s deleitos
Sto usvelmente encontrados corresponaem 8s sezdes com
Tmudangas abruptas e #s jungbes entre furdidos e massalo-
tes, alimentadores ov canals de alimentaggo. Para os fun-
ides prosuidos por cenirtugaeso, devem ser interpretadas
Como “segdes crilicas": queisquer secées com mudangas
Sbrupias. uma circunferéncia siluada & aist8ncis minima de
Je mm de cada extremidade, e ume faixa cireunierencial
Acicione! com latgura minima de 76 mm, incluindo e rea
Gaz indicagbes mais severas delectadas por ovlros méto-
(2) Todas as superticies, incluindo as supert
cies usinadas para o assentamento de juntas, de-
vem ser examinadas pelos métodos de particulas
magnéticas ou de liquidos penetrantes. Quando 2
especificagéo do fundido requerer um tratamento
térmico, esses exames devem ser eletuados apos
© referido tratamento.
(3) As indicagdes superficiais _determinadas
pelo exame por particulas magnéticas devem ser
comparadas com as da especificagéo ASTM E-25-
-63(1876) — Fotografias Padronizadas de Ri
réncia para Indicagdes de Particulas Magnéticas
‘em Fundidos Ferrosos, e devem ser removidas se
excederem os seguintes limites:
Grav de &
ideee
Todas as indicasbes
(aries e trineas devicas
2B comtrapso)
hs — Contagso 2
Ml — Inclusdes 3
WV — Restriadores e chapelins i
V — Porosidade 1
(4) As indicagbes superticizis determinadas .
peo! exame por liquido penetrante devem ser re-
movidas, se excederem os seguintes limit
(a) Todas as trincas e trincas devidas & contra-
oa
(b) Qualquer grupo que contenha mais de seis
indicagdes lineeres [diferentes das incluldas em
{a)], e qualquer area retangular igual ov menor do
que 38 mm x 152 mm, ou qualquer area circular
com diametro igual ou menor do que 88 mm, to-
mando-se esses éreas nas posigdes mais desie-
voraveis, relativamente as indicagoes que estive-
tem sendo avaliadas.
(c) Outras indicagées lineares com comprimen-
tos maiores do que 6 mm, para espessuras até
18 mm, inclusive; ou com comprimentos maiores
do que 1/3 da espessura, para espessuras de
18 mm a 87 mm; ou com comprimentos maiores
do que 19 mm, para espessuras acima de $7 mm
(as imperteigdes aceitaveis que esitverem alinha-
das, porém separadas entre si por uma distancia
n&o menor do que 0 comprimento da maior das-
sas imperieigdes, devem ser consideradas aceité-
veis)
(d) Todas as indicagdes de defeitos nao linea-
res que tenham qualquer dimensao maior do que
23 mm.
(5) Quando forem produzidas varias pecas fun-
didas, referentes a um projeto especitico, cada
uma das cinco primeiras pecas deve ser exemi-
nada na extensao total prescrita neste Apéndice.
Quando forem produzidas mais de cinco pecas,
fundidas, os exames prescritos devem ser efetus-
dos nas cinco primeiras pecas e em uma peca
de cada cinco pecas adicionals produzidas. Se
qualquer ume dessas pecas adicionais for consi-
derada inaceitavel, cada uma das.outras quatro
pecas-do mesmo grupo deve ser examinada na
extens&o total prescrita neste Apéndice
(b) Todos os fundidos que tenham espessuras
iguais ou maiores do que 114 mm, e os fundidos
que tenham espessures menores, porém destina-
dos a aplicagdes sob severas condigdes de ser-
vigo (Nota 2), devem ser examinados de acordo
com o-seguinte procedimento:
(1) Cada fundido deve ser submetido 2 um exa-
me visual completo (100%), e a um exame total
das superticies, pelo método de particulas mag:
éticas ou de liquido penetrante, Quando 2 espe-
citicagao do fundido requerer tratamento térmico,
esses exames devem ser efetuados apés o rele
Tido tratamento. Os limites de aceitabilidade para
os deleitos superficiais devem ser os estipulados
em 7-3(a) (3) © 7-3(a) (4).
(2) Todas as partes dos fundidos que tenham
espessuras até 304 mm, devem ser submetidas
20 exame radiogratico, Comparando-se as radio-
grafias obtidas com es da especificacto ASTM
SE-280 — Radiogralies Padronizadas de Reteré
cia para Fundidos de Ago com Paredes Gr
(144 mm @ 305 mm). Os niveis méximos de seve-
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bordas de indicagdes consecutivas.
8-5 REQUISITOS PARA OS REPAROS
Devem ser removidas todas as imperfeigdes
inaceitéveis, A remogo completa dessas imper-
feigdes deve ser assegurada por um reexame das
areas afetadas. Sempre que uma imperfeicao for
removida por desbaste ou esmeriihamento, sem
que seja requerido um reparo subseqlente por
soldagem, a area escavada. deve ser convenien-
temente ajustade as superticies adjacentes, a fim
de serem evitados entalhes, fendas ou cantos
agudos.
Se 2 soldagem for requerida, subsequentemen-
te @ remogao de uma imperieigéo, a area esca-
vada deve ser limpa, efetuando-se @ soldagem de
ordo com um procedimento qualificado.
(2) Tratamento de indicagdes consideradas co-
mo nio relevantes — Qualquer indicacao consi-
derada como nao relevante deve ser tratada como
se fosse correspondente a uma imperfeigao, ex-
ceto se um reexame com os mesmo método em-
pregado ou com outros métodos nao destrutivos,
e/ou 0 condicionamento da superficie, indicarem
a auséncia de qualquer descontinuidade inacei-
tavel.
(b) Exame das éreas escavadas para a remo-
40 de imperteices — Apds @ remogéo da im:
perfeiggo @ antes da execugao dos reparos por
soldagem, a érea escavada deve ser examinada
Por métodos adequados, a fim de se comprovar
a remogéo completa da’ imperteicao.
(c) Reexame das dreas reparadas — Apés
execuco dos reparos, a area reparada deve ser
convenientemente ajustada as superticies adja
centes, para que sejam evitados e fendes
ou cantos agudos, e reexaminada com 0 método
de liquido penetrante empregado e por todos os
outros métodos de exame que foram requeridos
originaimente para a area aletada, excelo que 0
teexame radiogrético pode ser omitide, quando a
protundidade do reparo for menor do que a sen-
sibilidade radiogratica requerida.
568
.
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SVN EVO IV Ore Oy VE ANA VG AIV A,94 — 9-5 —FIG. 92
da abertura nfo precisa exceder NPS-2, para va
0s de quslquer didmetr
(c) Deve ser considerado 0 uso de chapas de
Impacto ov chicanas no bocel de entrado-da ca-
mise, com a finelidade de reduzir a eroséo da pa-
rede interna, especialmente| nos